Em reunião na manhã desta sexta-feira eles desenvolveram ofícios que serão enviados ao Governo do Estado e Prefeitura
Depois do protesto realizado na semana passada, comerciantes do Estreito voltaram a se reunir nesta sexta-feira, dia 15, para discutir a segurança no bairro. Do encontro, com cerca de 50 comerciantes, moradores, Guarda Municipal, Polícia Civil, CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) e Acif (Associação Comercial de Florianópolis) saíram ofícios que serão encaminhados ao Governo do Estado e Prefeitura.
O presidente da Associação Amigos do Estreito, Édio Fernandes, lamentou a ausência da Polícia Militar, parte importante da discussão. Mesmo assim, sua atuação entrou em pauta.
— Foi deliberado que vamos fazer um ofício à Polícia Militar solicitando que façam rondas periódicas, principalmente à noite e madrugada no Estreito, devido ao grande volume de furtos — conta.
O Conseg e a Associação também decidiram fazer uma solicitação à Secretaria do Continente para que aumente a abordagem de moradores de rua no bairro.
Os envolvidos vão também usar a tecnologia a seu favor: criaram um grupo no Whats App que já reúne quase cem pessoas para trocar informações sobre a violência no Estreito.
Outro pedido feito foi de que a Guarda Municipal instale uma estação de segurança no bairro, como já ocorre no centro e em Coqueiros.
— Vamos encaminhar esses ofícios para Polícia Militar, Governo do Estado e Secretaria do Continente e aguardar dez dias. Se não tiver ações, vamos fechar novamente a Rua Liberato Bittencourt até que as autoridades respondam nosso pedido — conclui Édio.
› FONTE: Hora de SC