Cientistas acreditam que a estimulação cerebral pode aumentar o rendimento cognitivo de estudantes que precisam de um pequeno empurrão na matéria
Psicólogos da Universidade de Oxford, na Inglaterra, constataram que estudantes submetidos a um procedimento de estimulação cerebral durante cinco dias resolviam 27% mais rápido um problema aritmético que um estudante que não o tivesse feito.
O estudo foi feito com pequenos choques elétricos no cérebro. Cohen Kadoshi, o responsável pela pesquisa, explicou ao jornal britânico "The Guardian" que o objetivo do estudo é ajudar as pessoas que têm fracas capacidades aritméticas.
No Brasil, métodos educativos e inovadores de estimulação cognitiva vêm ganhando muitos adeptos e, inclusive, sendo adotados por escolas públicas e privadas. Existem cursos que usam ferramentas pedagógicas com foco no desenvolvimento das capacidades do cérebro como atenção, memória e raciocínio lógico.
Até pouco tempo, a estudante Áurea Mara Barbosa Monteiro, de 9 anos, não podia pensar em números, ia mal em matemática. Mas após sete meses de ginástica cerebral, ela tirou a nota vermelha do boletim.
“Hoje eu gosto de matemática. Com o curso de ginástica cerebral, eu consigo me concentrar e fazer contas rapidamente. A gente estimula o cérebro na sala de aula, com jogos, dinâmicas de grupo e exercícios desafiadores”, diz Áurea, aluna do SUPERA Cuiabá, franquia de ginástica para o cérebro.
A mãe dela, Laurivalda Barbosa Monteiro, conta que o colégio da filha mensura os resultados dos alunos trimestralmente e registrou uma grande melhora com a ginástica cerebral.
“Áurea não alcançava a primeira colocação por causa das notas em matemática. Depois que ela começou a cursar o Supera, passou a ser a 1ª da sala. Ela melhorou muito o desempenho em matemática!", conta a mãe da aluna.
A longo prazo, o método SUPERA desenvolve outras habilidades como pensar de forma criativa, tomar decisões, trabalhar em equipe, enfrentar desafios e lidar com emoções.
› FONTE: SComunicação UPERA Ginástica Cerebral