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5 dicas para organizar as contas em Janeiro

Publicado em 08/01/2016 Editoria: Geral Comente!


Além de dar as boas-vindas ao novo ano, o mês de janeiro é conhecido pelos brasileiros como um momento delicado em relação ao setor financeiro. Impostos como IPTU, IPVA, além da taxa de matrícula e os materiais escolares dos filhos são gastos comuns no primeiro mês do ano, mas que causam desequilíbrio nas contas bancárias de muitos cidadãos.

Entretanto, com dicas simples e um pouco organização, é possível passar pela turbulência causada pela entrada de novos gastos sem a necessidade de entrar no vermelho e contrair dívidas. O Ibmec consultou seus especialistas e apresenta cinco dicas para você organizar as contas em janeiro.

Para aqueles que pouparam o valor recebido como 13° salário, utilizá-lo para quitar ou renegociar débitos contraídos em 2015 é uma excelente opção. Caso não haja dívidas, outras opções possíveis são: usar a reserva para pagar os gastos extras de janeiro ou até mesmo investir o montante visando atingir metas futuras.

Em relação aos impostos, os especialistas são unânimes em apontar o pagamento à vista como melhor opção. IPTU e IPVA, dois dos impostos mais comuns oferecem percentuais de desconto quando pagos em cota única.

Para os que possuem filhos em faixa etária escolar, a taxa de matrícula e os materiais didáticos são custos que pesam no orçamento familiar. Nesse sentido, a recomendação em relação à aquisição de livros, cadernos e outros materiais é de realizar pesquisas de preço constantes e se pagar à vista, pechinchar. O pagamento em dinheiro também é uma alternativa que pode trazer descontos ao consumidor.

O parcelamento das compras via cartão de crédito pode ser uma opção para aqueles que estão com orçamento apertado. Entretanto, é preciso cuidado ao optar por essa alternativa. O parcelamento sem juros pode ser adotado, mas é importante evitar um alto número de parcelas que prolongue a dívida para o restante do ano de 2016. Outro ponto importante no que tange ao uso do cartão de crédito é o pagamento total das faturas. Entrar no crédito rotativo e pagar o valor mínimo do boleto é aceitar pagar por uma alta taxa de juros e um custo muito maior pelo que foi gasto.

Ainda sobre os juros, é necessário ter atenção ao cheque especial e aos empréstimos. Com a crise financeira, o crédito encolheu e os encargos sobre essas operações cresceram ainda mais. Portanto, essas devem ser as últimas opções da lista do brasileiro.

› FONTE: Assessoria de Imprensa - Ibmec/RJ

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