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Atleta catarinense disputará mundial de Kung Fu na Indonésia

Publicado em 05/11/2015 Editoria: Esporte Comente!


Lucas Sorin/Créditos: Bruna Agnoletto – Imprensa FME BC

Lucas Sorin/Créditos: Bruna Agnoletto – Imprensa FME BC

Lucas Sorin é um dos oito integrantes da seleção brasileira que irá participar do mundial que acontece de 11 a 19 de novembro em Jacarta

O catarinense Lucas Sorin embarca para a Indonésia para participar pela primeira vez do Campeonato Mundial de Kung Fu que acontece entre os dias 11 a 19 de novembro em Jacarta. O atleta, que tem o apoio da G.Laffitte Incorporadora e Empreendimentos Imobiliários, faz parte da Seleção Brasileira masculina desde 2013 e foi um dos cinco escolhidos para representar o país na modalidade do Kung Fu Sanda (conhecido também como Boxe Chinês).  Antes de chegar ao mundial, Sorin conquistou importantes títulos como o campeonato Brasileiro, Sul-americano e Pan-americano.

Como o mundial é realizado a cada dois anos, a preparação e a expectativa do atleta são grandes para que consiga um bom posicionamento e traga mais um título para casa.

“Tenho intensificado meus treinos porque sei que a qualidade e o nível técnico dos competidores serão muito fortes. Meu objetivo é trazer uma medalha da Indonésia e sei que é um feito muito difícil, mas há uns dois anos a maioria das pessoas dizia que seria impossível eu me tornar um atleta de nível mundial e hoje já é uma realidade”, declara o atleta.

“Só por participar do maior evento do mundo de Sanda já é motivo de grande satisfação pessoal. Estar onde sonhei desde 2009 quando disputei meu primeiro campeonato brasileiro e aos poucos me tornar um ícone do esporte no Brasil tem sido uma realização muito grande para mim”, complementa.

O esportista espera que através de seu exemplo outros jovens também possam se inspirar para buscar títulos relevantes não apenas nas entidades oficiais de Kung Fu, mas também de outros esportes.

“A vida de atleta no Brasil é complicada ainda mais quando se trata de um esporte pouco convencional. Antes da G.Laffitte eu nunca tive um patrocínio contínuo mesmo com diversos títulos conquistados e muitas vezes era difícil ter que conciliar a busca de apoiadores para poder participar de eventos com os treinos. Acho que todas as empresas que têm condições deveriam seguir o exemplo e apoiar o esporte amador em sua região”, afirma Lucas Sorin.

› FONTE: Rotas Comunicação

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