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Ideias exploram temas como educação, saúde e mobilidade social e serão aprimoradas com a ajuda de especialistas
Um jogo que pretende estimular as pessoas a doarem sangue. Uma plataforma que poderá ser acessada por professores de qualquer lugar para a criação de planos de aula colaborativos. Uma rede social profissional – nos moldes do Linkedin – segmentada para portadores de necessidades especiais. Essas e outras 12 ideias, todas caracterizadas pelo uso da tecnologia como ferramenta para a transformação social, foram selecionadas dentre 109 propostas para o Social Good Lab. A próxima etapa do projeto começa no dia 28 de setembro.
Durante 12 semanas os responsáveis pelas ideias selecionadas vão participar de encontros presenciais aos sábados, e terão também acesso a especialistas de diferentes áreas – educação, inovação, entre outras - que vão orientá-los no aperfeiçoamento de seus projetos. “Muitas pessoas tem boas ideias, mas precisam de apoio profissional para transformá-las em empreendimentos sustentáveis. O LAB busca garantir esse apoio”, diz Bruno Evangelista, coordenador do projeto. “Hoje há aceleradoras de projetos sociais que contam com recursos para investir em projetos. Muitos não tem acesso a esse dinheiro por não apresentarem uma maturidade adequada. Uma de nossas propostas é preparar esses projetos para receber apoio financeiro, o que vai aumentar seu impacto positivo na sociedade”.
Em 2013 o LAB vai ser implementado como experiência piloto – e por isso todos os participantes são da Grande Florianópolis. Nos próximos anos o projeto será levado a outros pontos do País.
Para estimular que um número maior de pessoas desenvolva projetos de inovação social com uso de tecnologia, o Social Good Brasil promove no dia 24 de setembro um Seminário com a participação de mais de 20 pessoas que se destacam por iniciativas já implementadas ou que se dedicam a estudar o tema. O grande destaque será a diretora do Centro de Inovação Social da Stanford University, Kriss Deiglmeier. O evento poderá ser acompanhado online pelo site www.sgb.org.br.
› FONTE: AllpressCom
