Maior site de traição do mundo divulga as 10 cidades catarinenses mais infiéis. Quase 20 mil puladores de cerca escolheram "Floripa" para morar. Local abriga as mais jovens usuárias do portal no Brasil.
Florianópolis está historicamente repleta de lendas e mitos. Para além dos contos, a "Ilha da Magia" tem utilizado outros recursos para justificar o carinhoso apelido. Ao contrário das bruxas, que somente permeiam o imaginário popular, a traição é algo que vive assombrando de verdade os moradores do local. Não entendeu?! É que o AshleyMadison.com, maior portal de relacionamentos extraconjugais do mundo, expert no assunto infidelidade, deu o título de vice-campeão estadual de traição à cidade. O portal simplesmente mapeou as catarinenses e listou-as no Top10. São quase 20 mil usuários, brincando de se esconder dos parceiros, para não citar os outras práticas, como a "pulada de cerca".
Parece que os "Manés" de bobos mesmo não tem nada. Eles são responsáveis pelos 17.896 cadastros no site, que garantiram a Florianópolis o segundo lugar no pódio. A capital só ficou atrás de Joinville, que vence a disputa pelo maior número de infiéis cadastrados, 18.422 usuários do AshleyMadison.com. Bem coladinhos, os moradores Chapecó se fizeram notar e criaram 16.612 perfis, ocupando a terceira posição.
Para o Diretor do AshleyMadison.com no Brasil, Eduardo Borges, há outro dado ainda mais curioso em relação à população feminina. "O site possui quase 3 milhões de cadastros em todo o país, mas identificamos que as mulheres infiéis de Florianópolis são as que pulam a cerca mais cedo, com 25 anos em média. Em Belo Horizonte, a idade média das mulheres é de 26 anos, Salvador, 27, e em São Paulo, 28 anos". É preciso lembrar também que Santa Catarina é o primeiro estado em que o portal de relacionamentos extraconjugais identifica uma cidade não-capital no topo das traições. Será que isso acontece pela população maior que Florianópolis ou porque lá, de fato, existe mais traição?
Bom, dúvidas à parte, vamos aos números, pois eles são incontestáveis. Depois dos primeiros colocados, logo na sequência, aparece Criciúma, depois Itajaí e Blumenau, respectivamente, com mais de 15 mil e 13 mil perfis cadastrados. Os catarinenses infiéis, como aponta a estimativa do site, também parecem ter preferência por residir em outras regiões, como nas cidades de São José (6.135), na serra, e em Palhoça (5.301), mais próximo ao litoral. Ali na zona da lanterna, mas não querendo desistir, aparecem Lages (4.787) e Jaraguá do Sul (3.151).
Top 10 das Cidades com mais infiéis cadastrados
Essas 10 cidades, concentram 100% dos perfis de Santa Catarina, ou seja, 114.588 traidores de carteirinha. Além de identificar as regiões onde residem, o levantamento conseguiu apurar também outro aspecto bem interessante sobre essas localidades. Quando a questão diz respeito à faixa etária, entre os usuários com mais de 50 anos, há apenas uma mulher pra cada 14 homens! Os barrigas-verde mais "maduros" estão assanhadinhos e pra lá de afinados em assuntos de traição pelo visto. Não entendeu o motivo? Presta atenção nos números. Quando analisada a faixa entre 20-30 anos, encontra-se a igualdade: ou seja, um homem para cada mulher! "Sabemos que homens e mulheres usam o Ashley Madison, pois não querem se divorciar. Eles encontram na traição uma forma de suprir algo que falta no casamento, seja carinho, afeto ou sexo. A fuga da rotina acaba sendo importante depois de muito tempo de casado.", analisa Borges.
Sobre o AshleyMadison.com
Desde 2002 e presente em 40 países contando com mais de 31 milhões de usuários, o Brasil se encontra em segundo lugar no ranking mundial, perdendo apenas para os EUA, onde o mercado da infidelidade movimenta mais de US$ 1 bilhão por ano, contando viagens, hotéis, restaurantes, etc. Trata-se da primeira comunidade feita especialmente para pessoas casadas que desejam encontrar parceiros para viver uma aventura extraconjugal totalmente sigilosa. Em números globais, a multinacional fechou 2014 com um faturamento de 100 milhões de dólares e atualmente conta com 160 funcionários alocados em sua sede canadense.
› FONTE: Priscila Cabrera Analista de Comunicação