Projeto “Passe Adiante”, promovido pela Livrarias Catarinense, distribuirá 50 livros no Centro Histórico, Beiramar Shopping e avenida Beira-Mar Norte durante o mês de setembro. Primeiras obras estão circulando desde o último dia 14
Entre as diversas ações para comemorar os 50 anos de atividades em 2013, a maior rede de livrarias da região Sul realiza a décima sétima edição do projeto “Passe Adiante — Corrente da Leitura Livrarias Catarinense”.
Desde o último dia 14, a empresa está distribuindo cerca de 50 livros novos de vários segmentos em bares, restaurantes, pontos de ônibus, bancos de praças, entre outros locais públicos do Centro Histórico, Beiramar Shopping e avenida Beira-Mar Norte. O público que encontrar os livros que participam da ação poderá ler à vontade, em qualquer lugar e de graça.
“Mais do que comercializar itens culturais, nosso desejo é de que as pessoas adquiram o hábito da leitura de forma prazerosa, no local em que ela achar melhor e que contribua nessa brincadeira para que outros moradores ou visitantes das cidades possam dar continuidade ao projeto”, afirma Juarez Vidal, supervisor de Varejo da Livrarias Catarinense.
A ideia é baseada num movimento que acontece na Europa, chamado de Book Crossing, e o objetivo principal é dar condições para que todas as pessoas possam ler gratuitamente. A empresa foi a pioneira no Brasil a desenvolver essa ação, em 2005.
Até o momento, mais de nove mil livros já foram distribuídos em Joinville, Blumenau, Balneário Camboriu e São José - cidades em que o Grupo Livrarias Curitiba mantém lojas. “Quem já pegou as obras nas edições anteriores pode deixá-las em locais públicos para que outras pessoas tenham condições de fazer a leitura. E se quiser contribuir com essa ação, basta deixar um livro na loja do Continente Park Shopping que ele será inserido no projeto”, explica Vidal.
Como funciona
As obras receberam uma etiqueta na capa e na folha de rosto para explicar como funciona o projeto. “Depois que a pessoa finalizar a leitura, ela é convidada a deixar o livro em algum lugar para que outros também possam fazer o mesmo. Pode ser no parque, num café ou escola. O importante é não quebrar a corrente”, instrui Juarez Vidal.
Outros pedidos mencionados na etiqueta são para que os participantes também façam a doação de um livro e deixem-no em qualquer local público de fácil acesso e ou de grande circulação para que mais pessoas tenham condições de ler. Por último, que anotem o nome, a cidade e a data antes de colocá-lo outra vez na corrente, assim os leitores podem identificar por onde a obra já circulou.
› FONTE: Apoio Comunicação