Em junho, a jornalista freelancer Esther Honig pediu a artistas de 19 países (21 especialistas em Photoshop) para deixa-la mais “bonita” no Photoshop com o intuito de perceber as diferenças de estilo de cada artista, e as diferenças culturais e padrões estéticos de cada cultura.
Foto original
Ela queria ver que tipo de mudança fariam nela, que é uma mulher robusta, dentro dos padrões “plus size”, de pele branca e cabelos e olhos castanhos. Cresceu num mundo em que a regra de beleza é ser magra, e só. “Estereótipos incluem, mas não estão limitados a: a preguiça, egoísmo, estupidez, ingenuidade e até mesmo uma classe socioeconômica mais baixa”, diz Esther.
Será que escureceriam a sua pele? Trocariam a cor de seus olhos? A deixariam mais magra? Será que algum deles deixaria ela quase intocada? Muitas questões foram feitas por si.
O modo como a editaram surpreendeu. Alguns mudaram até sua estrutura óssea para ficar dentro de seus estereótipos. E apenas três países a deixaram mais magra (México, Ucrânia e Latvia). De modo geral preservaram seu rosto. O que mais a surpreendeu foi a Islândia, que ela mandou a três diferentes artistas e os três recusaram-se a realizar o trabalho porque, segundo um deles afirmou “Eu não acredito em retocar beleza natural de uma pessoa.”
Veja abaixo alguns dos trabalhos realizados, e caso queira saber mais a respeito do projeto, e conferir todas as imagens feitas, clique aqui.
BULGÁRIA
ITÁLIA
LÁTVIA
› FONTE: Acontecendo aqui
