Iniciativa pretende estimular doações a entidades ligadas à esclerose lateral amiotrófica.
Com certeza você já viu pelo menos um vídeo com uma celebridade jogando um balde com água e gelo na cabeça, não é? Neles, as celebridades desafiam três amigos a fazer o mesmo ou a doar recursos para entidades ligadas à esclerose lateral amiotrófica (ELA).
A campanha, que surgiu nos EUA para ajudar a ALS Association, uma organização americana sem fins lucrativos, a arrecadar fundos para financiar pesquisa e ajudar pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tomou uma proporção inimaginável e inundou a Internet, tornando-se viral em diversos países.
Cerca de 6 mil pessoas no Brasil sofrem desta doença neurodegenerativa que afeta o sistema nervoso central, e que ainda não tem cura. Esta doença danifica as células e diminui progressivamente capacidades básicas do ser humano, a ALS afeta a capacidade de movimentar-se, comer e respirar.
A doença
A esclerose lateral amiotrófica danifica as células nervosas do cérebro e da medula, inclusive os nervos motores. Com isso, a capacidade de o cérebro iniciar e controlar movimentos voluntários, inclusive os ligados à fala e deglutição, diminuiu progressivamente.
Em estágios avançados, o paciente pode ter paralisia completa. Pessoas com a doença vivem, em média, três anos e meio a partir dos primeiros sintomas. No entanto, há casos mais raros de pessoas que conquistam uma longevidade maior. É o caso do cientista Stephen Hawking, hoje com 72 anos. Ele recebeu o diagnóstico de ELA aos 21 anos.
› FONTE: Agora Comunicação