Apesar dos atrasos, rede de saúde não deixou de funcionar.
A Rede Municipal de Ensino, que envolve um universo de 27 mil alunos, foi quem mais sofreu as consequências da paralisação do transporte coletivo desta quarta-feira (28). Pela manhã, segundo cálculos da Secretaria Municipal de Educação, pelo menos 70% das 122 unidades da rede – 36 escolas e 86 núcleos de educação infantil (incluindo creches) – estavam com atendimento prejudicado, ou inexistente.
Na saúde, os efeitos foram menos danosos. Dados da Secretaria Municipal de Saúde indicavam, também pela manhã, que cerca de 10% de funcionários registraram faltas. Houve vários problemas de atraso, mas os servidores compareceram ao trabalho. Com isso, não houve paralisação dos serviços da rede de atendimento.
› FONTE: Prefeitura de Florianópolis