Gaby Haviaras. Atriz e colunista do Floripa News. Foto Carol Beiriz
A atriz catarinense Gaby Haviaras é formada pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), com Licenciatura e Artes Cênicas [2001]. Formou-se ainda como bailarina na Mahabhutas Companhia de Dança [1991-1998] e atuou como bailarina, diretora de arte e produtora do Kaiowas Grupo de Dança [2002 a 2005], de Florianópolis. Participou do Núcleo de Pesquisa do Ateliê de Criação Teatral (ACT) e no Teatro de Comédia do Paraná (TCP) [2003 a 2005], em Curitiba, realizando trabalhos de pesquisa, performances e leituras dramáticas e espetáculos teatrais.
Atuante na Companhia de Teatro Íntimo, Rio de Janeiro, na equipe de criação e produção ao lado do diretor geral Renato Farias. Pela companhia realizou os espetáculos teatrais Veridiana e Eu [2005 e 2006]; Cara a Tapa [2009] Quebra Mar [2009] e atuou em Cuidado com o Cão [2007]; Carolina [2007 e 2008]; Degustação Poética e Histórias da Democracia [2008 e 2009]; Adélia [2010, 2011, 2013, 2014]; Erê Piá Curumim [2013] onde atuou, cantou e tocou surdo.
Participou dos curtas-metragens Garoto de Aluguel (2008) e Aurélia [2009]. Participou também da oficina e do espetáculo-teatro Bodas de Sangue [2008 e 2009] e de Escola de Molières [2010 e 2011] com direção de Amir Haddad no Teatro Tom Jobim. E também do longa-metragem A Suprema Felicidade, de Arnaldo Jabor [2009]. Fez participação na novela Insensato Coração, da Rede Globo [2011], e no seriado WC [2011]. Atuante também na Universidade Popular de Arte e Ciência, que realiza oficinas teatrais no Hotel da Loucura no Hospital Psiquiátrico Nise da Silveira/RJ.
Atualmente integra o elenco fixo da série "Conselho Tutelar" produzida pela Visom Digital e que será veiculada na Record ainda em 2014. Na série da Record, que estréia em agosto sob direção geral de Rudi Lagemann, a atriz interpreta Lidia Duninn, uma assistente social e faz parte do elenco fixo da série. A série aborda histórias baseadas em fatos reais dos conselhos tutelares do país. O núcleo fixo é formado por dois conselheiros tutelares, sempre resolvendo os casos, ao lado de uma psicóloga e da assistente social.
› FONTE: Marcelo Rocha
