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Índices de sedentarismo são os mais críticos em estudo de saúde

Publicado em 27/01/2014 Editoria: Saúde Comente!


foto: Divulgação

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Doença é responsável pela morte de 3,2 milhões de pessoas por ano no mundo, diz Organização Mundial de Saúde

A tradicional lista de metas, que costuma ser preparada para planejar os objetivos para o novo ano, é um estímulo a mais para dar início a realizações e mudanças de hábitos que podem melhorar a saúde. A prática de atividades físicas, por exemplo, é uma das promessas mais frequentes para combater o sedentarismo, considerado a doença do século pela medicina por favorecer o desenvolvimento de enfermidades como hipertensão, infarto, obesidade, depressão, diabetes e aumento do colesterol total.

Recente estudo da SulAmérica, o IV Saúde Ativa – Ramos de Atividade Econômica, realizado com segurados de 10 setores profissionais, chegou a resultados preocupantes: todos os grupos pesquisados apresentaram elevados índices de sedentarismo, entre 49,8% e 63,4%.

O levantamento também concluiu que mais de 50% das pessoas pesquisadas não praticam exercícios ou o fazem eventualmente, estatística vinte pontos percentuais superior à verificada para a população mundial.

No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 80% dos brasileiros são sedentários e, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a inatividade é responsável pela morte de 3,2 milhões de pessoas por ano no mundo.

Para o futuro, a estimativa da OMS é calamitosa: em 2030, a doença será a causa de 23,3 milhões de óbitos, número 6 milhões de vezes superior ao do ano de 2008, quando doenças cardíacas desencadeadas pela falta de atividades físicas levaram 17,3 milhões de pessoas à morte.

Para o superintendente de Gestão de Saúde da SulAmérica, Gentil Alves, a população pode procurar alternativas para fazer exercícios com regularidade. “A maioria dos casos de sedentarismo está ligado à falta de tempo das pessoas para a prática de atividades físicas, devido ao longo expediente de trabalho e também ao período gasto no deslocamento ‘casa-trabalho’.

Diante dessa realidade, o transporte ativo por meio de bicicleta ou caminhada em horários de descanso pode ajudar”.

 

 

 

 

› FONTE: SulAmérica – Comunicação Institucional e de Relações com a Imprensa

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