Uma pesquisa da Ipsos – empresa de referência mundial em pesquisa e análise de mercado – revela que 62% das pessoas que assistem à reality shows são mulheres e 38% são homens.
O público que acompanha este tipo de programa é mais jovem, 43% tem de 18 a 34 anos e 23% tem entre 35 e 49 anos.
Este tipo de atração na TV brasileira também é conhecida como “show da vida” e agrada grande parte da população de Brasília (33%) e Salvador (25%). Já as grandes capitais como São Paulo e Rio de Janeiro aparecem consecutivamente com 24% cada.
“Há 10 anos o brasileiro está acostumado a ficar espiando o que os outros estão fazendo, geralmente em confinamento. É a febre do “reality show” – show da vida real – que dão grandes audiências para as emissoras.
Fizemos um estudo para entender um pouco mais do perfil das pessoas que assistem a este tipo de programa”, diz Diego Oliveira, diretor de contas da Ipsos Media CT, lembrando que não existe grande diferença de classe social quando o assunto é reality show: 51% são da classe C, 33% da classe B, 10% da classe A e 10% da classe DE.
Dentre os programas preferidos das pessoas que gostam de programas de confinamento destacam-se os telejornais com 88%, seguido das novelas com 87% e dos filmes dublados com 79%.
Enquanto assistem os realities, 54% das pessoas gostam de comer; outras 39% conversam com outra pessoa e 28% faz alguma atividade doméstica.
Esta pesquisa foi realizada com mais de 46 mil pessoas entre homens e mulheres, nos 13 mercados que a Ipsos tem atuação.
› FONTE: XComunicação