Tim Ballard é um ativista americano anti-tráfico humano, autor e fundador da organização sem fins lucrativos Operation Underground Railroad, uma organização anti-tráfico sexual infantil. Um insider ex-agente especial do Departamento de Segurança Interna [DHS] que agora trabalha de forma independente, o trabalho da vida de Ballard está sendo imortalizado em um filme de Hollywood, intitulado Sound of Freedom.
O filme, estrelado por Jim Caviezel no papel de Ballard, conduz o público pelas reviravoltas angustiantes das verdadeiras experiências de vida de Ballard, onde ele trabalha para resgatar crianças do pesadelo da escravidão sexual. Apesar de receber críticas mistas dos críticos, o filme arrecadou mais de US$ 150 milhões nos Estados Unidos contra um orçamento de apenas US$ 14,5 milhões, enquanto a recepção do público foi altamente positiva, marcando 99% no site de crítica de filmes Rotten Tomatoes, e aparentemente por um bom motivo.
De acordo com estimativas da Organização Internacional do Trabalho, houve 24,9 milhões de vítimas de tráfico humano em todo o mundo em 2016. No entanto, por razões conhecidas apenas por eles, a mídia de esquerda e outras instituições parecem estar estranhamente ansiosas para abrir a cortina sobre o Produção Angel Studios.
Numa época em que a questão da má conduta sexual dentro da indústria do entretenimento continua a ganhar manchetes, como testemunhado pelo movimento MeToo, a indiferença e até mesmo a aversão de Hollywood ao assunto da pedofilia e do tráfico sexual infantil é no mínimo estranha.
Afinal, como esta biópsia cinematográfica revela com razão, há mais pessoas escravizadas agora, pelo tráfico sexual, do que quando a escravidão era legal. E embora as alegações de abuso sexual cometido por figurões de Hollywood (entre adultos consentidos) sejam altamente perturbadoras, até mesmo a insinuação de que a indústria líder da América poderia estar defendendo ou mesmo participando do tráfico sexual infantil desafia seriamente os limites da aceitabilidade moral.