Foto: Lesli Whitecotton
Como é essa questão da educação e da saúde na Terra de Fantasia das Crises Sistêmicas?
Simples matemática. Mas uma matemática meio estranha que... Nós meros mortais levaríamos muito tempo para entender.
Perceba que quando você tem princípios éticos, de amor e empatia ao próximo, de honestidade e justiça, é difícil compreender a inversão total dos valores.
Esse provavelmente foi o maior problema dos bichos comuns e simples.
Eles trabalhavam… todos os dias… formigas colhiam e guardavam recursos para o inverno, abelhas voavam para polinizar o máximo de flores na primavera… castores construíam as represas… cada um seguindo a rotina normal e fazendo a sua parte.
De noite todos vidrados na “TV Bixo”.
De manhã, saiam novamente para o trabalho e seus filhos iam para a escola.
A coisa foi se consolidando aos poucos, 100 anos atrás começaram um plano que sem dúvida era das sombras. Eles acreditavam como Malthus que um dia a fartura iria acabar, mas queriam garantir que se manteriam confortáveis no futuro… começaram a traçar suas estratégias. Não espere ética, empatia ou bom senso, desse pessoal.
A ideia principal era intensificar o pão e circo, mas de dentro para fora, reduzindo a capacidade de questionar e pensar, empobrecendo o ensino, valorizando o vitimismo, exagerando na separação de classes e gêneros, sexualizando as crianças, incentivando a ideia de que seus pais não são competentes para lhes orientar.
Foi de forma sutil, lenta e gradual que foram criando um grupo de revoltosos, que em lugar de ajudar na produção do que é necessário para a comunidade, começaram a se revoltar contra formigas, abelhas, castores e todos que suavam de sol a sol para produzir e pagar impostos.
O esquema de lavagem cerebral foi tão intenso que: filho ficou contra pai, amigo contra amigo, vizinho contra vizinho… uma grande confusão… formiga queria fazer represa e castor tinha certeza que conseguia ser mais eficiente que abelha polinizando.
Em lugar de fortalecer a autoestima e contribuírem na formação de filhotes emocionalmente saudáveis, bagunçaram a cabeça de todos… inventaram o todes e um monte de malandragem, para gerar debate e discussão em assunto superficial, em lugar de unir forças e formar uma sociedade empática e solidária.
Plano das sombras.
Quanto à saúde… as indústrias produtoras de “fórmulas milagreiras”, com tarjas de diferentes cores, fizeram com que os bichos esquecessem das ervas e tratamentos vindas diretamente da floresta e das receitas dos ancestrais.
Em pouco tempo a galera ia nas lojas comprar as “fórmulas milagreiras” em pílulas e cápsulas, que de certa forma mantinham o estado meio adoentado e também a necessidade de compra constante… isso é ótimo para a continuidade do faturamento e consequentemente contribui para a manutenção do sistemão.
Aqui… nem vou falar se teve esquema de vacina ou não. Nem vou entrar nesse detalhe.
Fizeram muita pesquisa que confundiu todos com relação ao que era ou não saudável. O pessoal não sabia mais comer bem. Desconectaram as crianças das gerações passadas, na escola, como iriam saber o que é uma boa alimentação que preserva a saúde e te afasta das fórmulas.
E os recursos destinados a fazer um bom plano governamental para educação e saúde ficavam escassos, afinal o ideal é o esquema pão e circo. "Boa parte do recurso precisa sim ir para a cultura".
Dessa forma os reis do espetáculo convencem… a galera que não sabe mais pensar, pois foi doutrinada na escola… de que são felizes assistindo aos shows da telinha de vidro. Convencem que o governo é MASSA porque ajuda os espetaculosos a levarem alegria para os bichos… E os bichinhos já dominados nem se dão conta de que morrem de dores no sofá, depois de um dia inteiro de trabalho, pois perderam sua essência e são dominados por um esquema sem fim de exploração, no eterno estilo “esfola e assopra”.
Eta ideia genial das sombras!
Eu diria que se fosse aqui da Terra, seria certamente serviço do “Demo”.
Graças a Deus não é aqui não.
Guerreira da Luz
Quem sou? Sou declaradamente de direita. Sou Patriota, branca, étero, mulher, mãe, irmã, amiga, filha de papai, orgulho da mamãe, parceira da verdade, defensora da quebra das narrativas. Sou economista tradicional, pedagoga anti Paulo Freire, pós graduada em neuroaprendizagem, terapeuta e sou uma escritora irreverente.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)
