Escassez… o grande discurso da mentira.
“O problema é o jeito que você usa os recursos. Você individualmente.”
Essa é a grande mentira.
Na faculdade de economia, estudamos sobre Malthus e Ricardo.
Malthus dizia que os recursos crescem em P.A. (Progressão Aritmética: 2, 4, 6, 8…) e a população cresce em P.G. (Progressão Geométrica: 2, 4, 8, 16…).
Na época de Malthus, com as ferramentas e o conhecimento da ocasião, suas estimativas de que um dia faltaria alimento, pareciam certas.
Ricardo veio defender uma teoria contrária. Dizendo que com o uso de certas “tecnologias ” e revezamento de terras, era possível extrair o melhor da terra e ter mais produtividade. Ele acabou com a teoria de Malthus.
Depois de um tempo ficou comprovado que o homem com a sua inteligência e uso de novas tecnologias é capaz de desenvolver novos métodos, recursos e ferramentas e contornar o problema apresentado por Malthus.
O problema é que chegamos no impasse Malthusiano novamente e tem quem acredite que realmente não há espaço para todos no planeta.
Ouvimos muito sobre as teorias conspiratórias e todos sabemos o que se deu na pandemia da COVID.
O que me choca é que na época de Malthus e Ricardo o objetivo era encontrar solução para a raça humana. Hoje parece que a solução, das sombras, é culpar a raça humana e jogar uns contra os outros.
Em que interpretação isso significa que o “amor venceu"??? Essa galera não percebe o discurso de ódio? Não percebe que o cancelamento e a lacração é uma forma de desumanizar as relações sociais?
“Todes” piraram com relação ao que a raça humana realmente representa.
Não é momento de buscar saídas em lugar de atacar o liberalismo? Saídas inteligentes e tecnológicas com o objetivo de preservarmos a humanidade, em lugar de buscar saídas estranhas como as da COVID/vacina?
Tem dias que fico mais perdida e confusa.
Ainda assim confio que, como no tempo de Malthus, há de aparecer saídas tecnológicas sérias e positivas.
Continuo com fé na vida, em seu processo e fé em Deus.
Guerreira da Luz
Quem sou? Sou declaradamente de direita. Sou Patriota, branca, étero, mulher, mãe, irmã, amiga, filha de papai, orgulho da mamãe, parceira da verdade, defensora da quebra das narrativas. Sou economista tradicional, pedagoga anti Paulo Freire, pós graduada em neuroaprendizagem, terapeuta e sou uma escritora irreverente.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)