Como um funesto fantasma a não ter rosto, Vejo-me diante de sua verdade, Que imutável completa uma alma,
Insolúvel demais para enxergar a voz, Que num corpo assim, se transfigura e, Abre precedentes para um silêncio.
Aquele que ensurdece, emudece, Um ser violado pelos segredos, dos quais, Não poderás amar em si. |