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Os produtores rurais de Santa Catarina receberam uma importante ferramenta para agilizar o transporte de animais vivos. A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) implantou este ano a Guia de Trânsito Animal via Internet (e-GTA), que permite ao criador, previamente cadastrado, o acesso ao sistema da Cidasc para requerer a emissão da GTA.
A Guia de Trânsito Animal é o documento sanitário obrigatório para o transporte de animais vivos em Santa Catarina ou para outros estados. O novo sistema está integrado com a Plataforma de Gestão Agropecuária do Governo Federal o que garante maior credibilidade e nos dá mais ferramentas para sustentar nosso status sanitário que é referência em todo país.
No primeiro acesso, o produtor terá que fazer o cadastro como usuário e receber uma senha, com a qual poderá acessar as informações, fazer o cadastro da e-GTA que será emitida e informar a movimentação dos animais. A Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nº 19, de 03/05/2011, adota a e-GTA como documento oficial para movimentação de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal em todo território nacional.
A Cidasc, empresa vinculada à Secretaria da Agricultura, é responsável pela defesa sanitária animal e vegetal em Santa Catarina. O estado possui um status sanitário diferenciado de estado livre de febre aftosa sem vacinação que abriu mercados e trouxe reconhecimento para os produtos do agronegócio catarinense.
Mais especificamente a abertura do mercado Japonês que buscou avaliações sanitárias por vários anos e ajustando a credencial de comércio em 2013. Para manter esse status e garantir a sanidade vegetal e animal, a Cidades conta com uma força de trabalho de 1.948 colaboradores e um orçamento de R$ 181.103.948,00 para o exercício de 2013.
Com mais de 65 barreiras sanitárias em operação, a Cidasc realiza um trabalho estratégico e sistemático de monitoramento, vigilância, inspeção e fiscalização da produção e do comércio de animais, plantas, partes de vegetais ou produtos e derivados de origem animal e vegetal que possam colocar em risco o patrimônio agropecuário do estado.
Este ano os órgãos de vigilância sanitária, animal e vegetal dos estados que integram o Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) decidiram compartilhar a estrutura física das barreiras nas divisas para operações de emergência e promoção de ações conjuntas.
A medida permitirá que a equipe de um estado possa entrar até 12 quilômetros no estado vizinho, para trabalhos de vigilância sanitária animal e vegetal.
› FONTE: Governo do Estado de SC
