Revolixonários parte II Energia do Amanhã apresenta a atual situação da matriz energética do país
Ela está conosco diariamente, em casa, no trabalho, no lazer, e quando ela falta, ficamos desorientados. A energia elétrica move o mundo moderno. Mas quais os impactos que ela gera? Nosso País gera energia limpa? De que forma as mudanças climáticas afetam a produção energética? Essa e outras perguntas motivaram o novo documentário do produtor e diretor paulistano Thiago Eduardo, radicado em Itajaí, a ligar as câmeras e embarcar no universo da matriz energética brasileira. No seu segundo documentário Revolixonários Energia do Amanhã, Thiago percorre o Brasil p ara descobrir se há luz no fim do túnel, se o Brasil produz realmente energia limpa e como está se preparando para o futuro, para suprir as demandas do País. “Queremos com o documentário conscientizar as pessoas a tentar mudar o destino do mundo. O audiovisual é capaz de sensibilizar o público com os argumentos e imagens. Vamos lançá-lo em março no canal Futura e também iremos disponibilizá-lo no Youtube e nos canais de streaming gratuitos, contribuindo para o livre acesso às fontes da cultura e o pl eno exercício dos direitos culturais. Além disso, tem versões em libras e em áudio descrição e legendas”, explica Thiago.
De acordo com o Ministério das Minas e Energias, as fontes renováveis de energia, que incluem hidráulica, eólica, solar e bioenergia, chegaram a 46,1% de participação na Matriz Energética de 2019, aumentando 0,6 ponto percentual em relação ao indicador de 2018. O indicador brasileiro representa três vezes o mundial. Para apresentar a diversificação de fontes renováveis, a equipe do documentário viajou durante 30 dias, mais de 12 mil quilômetros, para conhecer a realidade do Bra sil. O itinerário começou por Florianópolis e passou pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Tocantins e Pará.
Nos 45 minutos de documentário, especialistas de todo o país falaram do assunto. “Buscamos entrevistar, sobre o sistema nacional de energia, especialista do governo, doutores, autoridades e também líderes comunitários e indígenas, que tiveram suas vidas afetadas pelas hidrelétricas”, comenta o diretor.
Entre os entrevistados estão Paulo Cesar Magalhães, Secretário de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia, Philipp Hauser Pesquisador Agora Energiewende, Ricardo Ruther, Engenheiro Mertalúrgico PH.D – UFSC, Antônia Melo, líder movimento Xingu Vivo,
Judite Rocha, Líder Movimento atingidos pelas barragens MAB, Karin Rodrigues, ativista do movimento “Por favor menos lixo” e Ailton Krenak, Líder indígena, entre outros.
Com patrocínio da Portonave e BRDE, através da Lei de Incentivo a Cultura, o documentário foi realizado pela Sou Filmes, com direção e coordenação de Thiago Eduardo da Silva, produtor executivo Leandro Romero, pesquisa e roteiro Diulie Tavares, autor de argumento Rafael Langella.
Ficha Técnica:
Thiago Eduardo da Silva - Coordenação geral, direção cinematográfica e de produção, Marcel Poliezelli - Assistente de produção, Leandro Romero - Produtor executivo, Diulie Tavares – Pesquisa e roteiro, Rafael Langella - Autor de Argumento e montagem, Thiago Eduardo da Silva - Direção de fotografia, Emerson Rangel - Assistente de câmera, Leandro Romero - Operador de drone, Thiago Eduardo da Silva - Finalizador e color grading, Cristian Moresco – Mixagem e narrador de audiodescrição, Thiago Eduardo da Silva - Legenda descritiva, Jean Carlos Barbosa - Intérprete de libras, Jandir Bruch - Autoraç&ã ;o DVD e cópias digitais, Luciana Haugg - Assessoria de imprensa, Marcel Polizeli - Captação de recursos e Natalia Gaya - Captação de recursos.
Link:
https://youtu.be/vwCQQTNihdc
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)