Resolução, que não é obrigatória, foi iniciada por Brasil e Alemanha após dados vazados por Snowden indicarem que os dois governos eram monitorados
Nenhum país é obrigado a adotar, mas quase 200 apoiaram uma resolução contra espionagem aprovada nesta quarta-feira pela Assembleia Geral da ONU.
A proposta foi introduzida por Brasil e Alemanha, depois das alegações de que os governos dos dois países eram monitorados.
O texto pede aos países que revejam procedimentos e legislação relacionados a programas de vigilância e protejam a privacidade dos usuários de internet e outras formas de comunicação eletrônica.
A resolução não menciona nenhum país especificamente como alvo das recomendações, mas foi iniciada depois das revelações feitas pelo ex-analista de inteligência Edward Snowdensobre os programas mantidos pela Agência Nacional de Segurança americana (NSA).
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