Os especialistas da OMS, se pronunciaram sobre a estratégia de vacinação com reforços (boosters), alertando que contar apenas com essas doses atuais adicionais para se proteger das doenças graves pode ser uma estratégia insustentável a longo prazo.
Desta forma, a OMS atesta a ineficácia substancial do soro contra as mutações atuais, estimulando a produção de novos medicamentos.
Israel foi o primeiro que lançou a quarta dose da vacina, sem se preocupar com declarações da OMS.
Para alguns cientistas, muitas doses desta vacina podem causar uma espécie de fadiga do sistema imunológico, comprometendo assim a capacidade do organismo de combater o coronavírus.
Os médicos especialistas israelenses, identificaram que a imunidade cai principalmente nos maiores de sessenta anos, que foram os primeiros a receber a terceira dose em agosto.
O professor Dror Mevorach, que chefia o departamento de coronavírus do Hadassah Medical Center em Jerusalém, escreveu em seu twitter:
“Só porque tomamos a terceira dose não significa que deva haver uma quarta dose sem qualquer base científica”.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)