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Milho abaixo de R$ 100 na B3! Rumores de rolagem em contratos de Soja na China! Açúcar altista com redução safra Brasil

Publicado em 18/05/2021 Editoria: Breaking News Comente!


CORN - MILHO

A Bolsa de Chicago (CBOT) teve um dia altista para os preços internacionais do milho na terça-feira. As principais cotações registraram movimentações positivas entre 4,50 e 6,50 pontos ao final do dia.

O vencimento julho/21 foi cotado à US$ 6,58 com ganho de 5,75 pontos, o setembro/21 valeu US$ 5,71 com elevação de 4,50 pontos, o dezembro/21 foi negociado por US$ 5,43 com alta de 6,00 pontos e o março/22 teve valor de US$ 5,49 com valorização de 6,50 pontos.

Esses índices representaram ganhos, com relação ao fechamento da última segunda-feira, de 0,92% para o julho/21, de 0,88% para o setembro/21, de 1,12% para o dezembro/21 e de 1,29% para o março/22.

miho  
       
Chicago (CME)  
CONTRATO US$/bu VAR US$/MT
jul/21 658,25 5,75 259,15
SEP 2021 571 4,5 224,80
DEC 2021 543,25 6 213,88
mar/22 549,25 6,5 216,24
Última atualização: 16:02 (18/05) Preço $/MT sem premio 

Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho nos Estados Unidos subiram pelo segundo dia consecutivo na terça-feira, apoiados pela forte demanda de exportação e também por preocupações de que as previsões de clima seco em partes dos Estados Unidos possam estressar a safra recentemente semeada.

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) disse na manhã de segunda-feira que exportadores privados relataram a venda de 1,36 milhão de toneladas de milho para a China para entrega na campanha de comercialização de 2021/22, o segundo dia consecutivo em que o país registrou a compra de pelo menos 1 milhão de toneladas do amarelo grão.

“A China continua comprando milho, o que é realmente favorável”, disse Terry Reilly, analista sênior da Futures International.

Os fundos especuladores estão se desfazendo de suas posições compradas no mercado norte-americano de milho, aponta a Consultoria AgResource Brasil. “A Comissão de Futuros e Trading de Commodities (CFTC) informou que de 4 a 11 de maio, as posições compradas em futuros e opções de milho na Bolsa de Chicago tiveram redução de 372,5 mil para 316,3 mil, a maior queda desde 2019”, destacam os analistas.

Essa queda, de acordo com a Consultoria, superou os dados de agosto de 2019, quando 44,5 mil contratos comprados tinham sido liquidados, contra mais de 56,4 mil contratos vendidos nesta última semana. “Em toneladas, esse montante equivale a mais de 7,168 milhões de toneladas vendidas!”, ressaltam os especialistas da AgResource Brasil.

 Esse movimento acontece porque o cereal possui maior possibilidade de substituição, como o trigo e o sorgo. As indústrias de Taiwan anunciaram licitação para comprar 89,4 mil toneladas de trigo americano para embarques entre julho e agosto, evidenciando que uma quebra de safra do milho pode ser rapidamente resolvida.

Os fortes dados de exportação dos EUA forneceram um suporte mínimo para os futuros, mas dados privados sugeriram um grande aumento no plantio de milho nos EUA significou que a maioria dos futuros de novas safras registrou novas perdas com o início da nova semana. O USDA informam que as vendas totais de 2021/22 ultrapassaram a marca de 10,5 milhões de toneladas – um recorde para esta época do ano e correspondendo a 17% da previsão de exportação do Wasde recém-revelada para o novo ano de comercialização.

O milho tem registrado poucas ofertas no mercado internacional, que está se destacando pela grande volatilidade.. Nos mercados à vista asiáticos, os futuros do milho na bolsa chinesa de Dalian ganharam  CNY4/t  e  foram registrados em CNY 2.761/t (428,69/t) para maio. 

O milho foi oferecido a US$ 316,30/t CIF Phu My e Cai Mep, no sul do Vietnã para carregamento em julho e a US$317,5/t CIF Hai Phong no norte do país para carregamento em agosto-setembro. O mercado de milho quase não mudou na Ucrânia, já que restaram apenas alguns vendedores mostrando ofertas em meio à alta volatilidade no mercado futuro, com ideias de venda ouvidas em uma faixa de US$ 303/t a US$ 310/t FOB HIPP para carregamento em junho. Nenhuma ideia de compra firme foi ouvida contra esses níveis. 

No  mercado  doméstico,  no  entanto,  os  lances  caíram significativamente, sendo ouvidos em torno de US$270-$275/t CPT em meio às expectativas de que os preços cairiam após as fortes quedas na CBOT, em Chicago. Contra essas propostas, no entanto, nenhuma ideia de venda firme foi apresentada. Em outra parte, as importações de milho da UE durante a semana foram as segundas mais baixas na campanha de comercialização, com 81.066  toneladas, e foram divididas entre a Espanha (33.246  toneladas) e a Holanda (20.838 toneladas).

Isso empurrou o número total de importação de milho para 12,8 milhões de toneladas, 30% abaixo do ritmo de importação do ano passado. As importações da Ucrânia mantiveram a liderança com 5,6 milhões de toneladas (queda de  51% em relação ao mesmo estágio em 2020), seguido pelo Brasil com 4,43 milhões de toneladas (queda de 7%).

miho  
       
  B3 (Bolsa)   US$/MT
jul/21 98,4 -0,01% 311,79
set/21 96,4 -0,62% 305,45
nov/21 96,79 -0,73% 306,69
jan/22 99,1 -0,65% 314,01
Última atualização: 16:12 (18/05) Preço $/MT sem premio 

Os preços futuros do milho fecharam a terça-feira operando em campo misto e próximos da estabilidade na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registraram movimentações entre 0,15% negativo e 0,94% positivo ao final do dia.

O vencimento julho/21 foi cotado à R$ 98,45 com alta de 0,02%, o setembro/21 valeu R$ 96,70 com queda de 0,15%, o novembro/21 foi negociado por R$ 97,23 com perda de 0,05% e o janeiro/22 teve valor de R$ 99,10 com ganho de 0,94%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, os grandes compradores do mercado doméstico estão retraídos esperando a colheita da safrinha que deve começar em duas ou três semanas, principalmente do meio de junho em diante.

“Os indicativos seguem na faixa de R$ 100,00 a R$ 105,00 junto à indústrias do Sul e Sudeste, mas os negócios estão restritos aos pequenos consumidores. Todo mundo está de olho na safrinha e novas chuvas são esperadas para os próximos dias que podem amenizar as novas perdas”, aponta.

A terça-feira (18) chega ao final com os preços do milho bastante voláteis no mercado físico brasileiro. Foram percebidas valorizações em Rondonópolis/MT, Primavera do Leste/MT, Alto Garças/MT, Itiquira/MT, Dourados/MT e São Gabriel do Oeste/MS.

Já as desvalorizações apareceram nas praças de Ponta Grossa/PR, Ubiratã/PR, Londrina/PR, Cascavel/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Pato Branco/PR, Palma Sola/SC, Eldorado/MS, Amambai/MS e Itapetininga/SP.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA (Mercado)  
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$ US$/MT
18/05/2021 103,23 2,13% 3,48% 19,68 327,09
17/05/2021 101,08 -0,26% 1,32% 19,2 320,28
14/05/2021 101,34 -0,44% 1,58% 19,23 321,10
13/05/2021 101,79 -0,59% 2,03% 19,21 322,53
12/05/2021 102,39 0,98% 2,64% 19,33 Preço $/MT sem premio 

No mercado do milho no Rio Grande do Sul, os produtores têm sentido no bolso o efeito de um dólar mais valorizado, para o bem e para o mau. A Fecoagro lançou  sua  estimativa  de custos para a soja e milho, que segundo o órgão, devem ser 25% maiores na safra 21/22, e que foram 27,3% maiores em relação à temporada passada. 

O mercado não apresentou grandes novidades no dia de hoje, e os lotes que vimos na segunda-feira praticamente venceram os  dias sem negócios. De um lado, compradores buscam por outros produtos  para substituição, e  de outro, o produtor capitalizado não abre mão de melhores negócios. Indicações em Marau a R$ 101,00 mais ICMS, e Passo Fundo a R$ 97,00 no CIF diferido. 

Em Santa Catarina o mercado está sem movimentações. O governo de Santa Catarina lançou esta semana uma campanha de conscientização para os produtores visando a eliminação do milho que nasce após a colheita, de forma “’espontânea’, também conhecido como milho guaxo. O motivo é que este milho pode ser o hospedeiro da cigarrinha. A campanha foi lançada durante o 1º Encontro Sul-Brasileiro  de  Fitossanidade,  e  envolve  também  outras questões, como a janela ideal de plantio.

No Paraná os vendedores ganham força para ‘sentar’ em cima do milho.  Na semana passada, falamos sobre os reajustes do Deral em relação às lavouras de milho paranaense, o que parece que deu força para que vendedores ‘sentassem’ em cima dos lotes de milho que restam. E eles têm lá sua razão, diga-se de passagem: no espaço de pouco mais de um mês  – de 6 de abril até 11 de maio – as lavouras ‘derreteram’  em qualidade, passando de um percentual de boas em 92%, até 25% em seu último boletim. As lavouras ruins, por sua vez, cresceram em termos percentuais de 1% para 30%, uma situação bastante preocupante.

De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, no mercado interno, “os negócios estão lentos com atenções ao dólar e o regime de chuvas para o final de maio”.

No Mato Grosso, por exemplo, o preço médio da saca de milho subiu 129,57% no comparativo entre abril de 2021 e abril de 2020, ficando em R$ 67,50 a saca contra os R$ 29,40 do ano passado.

Entre os fatores apontados como responsáveis para esta alta estão “a postergação da semeadura no estado e o fator climático preocupando desde o início da safra”, diz o Imea.

 

SOYBEAN - SOJA

Apesar da melhora do clima nos EUA e do bom avanço do plantio da safra 2021/22 nos Estados Unidos, os preços da soja voltam a subir na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (18). Por volta de 7h50 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 11 e 13,25 pontos, levando o julho de volta aos US$ 16,01 por bushel.

SOJA - CME - CHICAGO
CONTRATO US$/bu Variação (cts/US$) Variação (%)
jul/21 15,7425 -13,25 -0,83
ago/21 15,2125 -4,25 -0,28
set/21 14,385 -1,25 -0,09
nov/21 13,995 2,5 0,18
 
Última atualização: 16:00 (18/05)  

O mercado segue encontrando suporte ainda dos baixos estoques norte-americanos da safra 2020/21 - estimados em 3,27 milhões de toneladas - e na demanda que, apesar de menos frequente neste momento, mantém sua força.

E ainda na análise da Agrinvest Commodities, parte do avanço das cotações nesta terça vem do ritmo um pouco mais lento no plantio do milho - ao contrário da soja - nos últimos dias. 

"Para o milho, foram os estados das Planícies que perderam ritmo, fruto das chuvas concentradas na semana passada, reduzindo o ritmo dos trabalhos nessa região", explica a equipe da Agrinvest. 

SOJA - PREMIO - CBOT / PNG
CONTRATO VALOR
abr/21 -35
mai/21 -10
jun/21 0
fev/22 25
Última atualização: 18/05/2021

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira, 18, com  preços mistos. Em dia volátil, as primeiras posições recuaram e as demais registraram ganhos moderados.

O mercado iniciou a sessão com ganhos, seguindo a alta do petróleo e a queda do dólar frente a outras moedas. A  reversão do petróleo recolocou as primeiras posições no território negativo, refletindo o bom avanço do plantio nos  Estados Unidos e o fraco número para o esmagamento americano em abril.

Os contratos com vencimentos mais distantes seguiram sustentados, ainda que moderadamente, pelo desempenho do mercado vizinho do milho.

           
Preço soja referência (chicago ):$/MT 574,76   18/mai
           
Preço Brasil - esalq - Paranaguá: $/MT 558,87   18/mai
           
Preço Brasil - Paranaguá: $/MT 560,84   18/mai
PREÇO REFERÊNCIA FAS PARANAGUÁ NET.  Preço Brasil MI = R$ 177 por saca  

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 13,25 centavos de dólar por libra-peso ou 0,83% a US$ 15,74 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 15,21 1/4 por bushel, com perda de 4,25 centavos ou 0,27%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo caiu US$ 4,10 ou 0,98% a US$ 410,80 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 68,67 centavos de dólar, perda de 0,30 centavo ou 0,43%.

  soja US$ 5,26
       
  B3 (Bolsa)    
CONTRATO US$/sc R$/sc VAR
jul/21 34,69 182,47 -0,80%
   
Última atualização: 15:21 (18/05)  

O mercado CFR China  permaneceu  principalmente  quieto, com apenas pequenos volumes de soja  brasileira negociados em julho e agosto, e se mantém com as margens de esmagamento negativas, segundo informações obtidas pelas equipe do Grupo SAG-KK. No entanto, houve alguma reação nestas margens. 

A margem de esmagamento se recuperou um pouco, apesar de ainda estar em território negativo, apoiada pelos futuros da CBOT caindo nas últimas duas semanas. O marcador APM-6 CFR China para embarque em julho da opção mais barata foi avaliado em 126 c/bu sobre o futuro de julho, equivalente a US$ 628,75/t, queda de US$ 3,5/t no dia.

Nos Estados Unidos, o plantio da soja já chega em um percentual de 61%. De soja, a semeadura alcançou 61% da área prevista até o último domingo, avanço de 19 pontos porcentuais na semana. O plantio está à frente do reportado em igual período do ano passado, 51%, e da média de cinco anos, 37%, de acordo com os dados do USDA.

INDICADOR DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA - PARANAGUÁ
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$
18/05/2021 176,38 -0,09% -1,86% 33,62
17/05/2021 176,54 -0,17% -1,77% 33,52
14/05/2021 176,84 -0,80% -1,60% 33,56
13/05/2021 178,27 -2,57% -0,81% 33,64
12/05/2021 182,97 2,06% 1,81% 34,55

Ainda conforme o departamento, 20% da soja emergiu, contra 16% um ano antes e 12% na média de cinco anos.

Tivemos outro dia estático para o negócio de soja gaúcho, com os preços de pedra perdendo valor, os produtores somem do mercado de cooperativas, o valor atual está em torno de R$161,00 por saca. Para o mercado geral os preços caíram na mesma proporção, em cerca de R$1,00 por saca, apenas negócios pontuais com volumes não especificados foram feitos. 

Em Santa Catarina, o mercado está bastante tranquilo, com preços que chegam a R$183,50. O mercado de hoje começou um pouco melhor no território catarinense, onde em um melhor momento foram feitos pequenos  negócios  a  R$183,50.  Mais  ao  tardar,  os  valores  voltaram  a  diminuir,  chegando  a  R$180,00,  onde  outro pequeno negócio foi efetuado, mas sem mais movimentos.

No Paraná os preços estão caindo mais um pouco e o mercado se encontra travado. Sem muito a declarar a respeito do mercado de soja paranaense, a alta volatilidade tem atingido fortemente as vendas na região, hoje com uma variação para baixo de outros R$2,00, a tendência do vendedor é segurar esperando que os preços melhorem e do comprador é esperar que caiam ainda mais.

Já no estado do Mato Grosso do Sul a queda nos preços da soja chega a R$2,00 por saca em todas as regiões. O  mercado  de  soja  congelou  totalmente  no  Mato Grosso  do  Sul,  sem  muitos  volumes  a  vender  e  com  o foco  notavelmente  no  milho,  é  natural  que  os produtores bem vendidos e capitalizados aguardem por preços melhores, por conta disso, não existe ansiedade a respeito de da soja, especialmente após as vendas de 70.000 toneladas da semana passada.

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) elevou sua projeção para os embarques de soja do Brasil em maio, a 16,19 milhões de toneladas, ante os 15,3 milhões estimados na semana passada, indicando um novo recorde mensal, mostraram dados da entidade nesta terça-feira.

Até o momento, a máxima histórica de vendas da oleaginosa foi batida em abril, com 15,67 milhões de toneladas embarcadas, segundo dados da Anec.

O avanço nas estimativas ocorre em momento em que o país, maior produtor e exportador global de soja, caminha para encerrar a colheita a safra 2020/21, com recorde no volume produzido.

Segundo a Anec, o Brasil exportou 13,87 milhões de toneladas do grão em maio do ano passado.

Ainda nesta terça-feira, a associação manteve a perspectiva de exportação de farelo de soja para este mês em 1,8 milhão de toneladas e segue sem prever embarques de milho.

 

SUGAR - AÇUCAR

July NY world sugar 11 (SBN21) on Tuesday closed up +0.22 (+1.29%), and Aug London white sugar 5 (SWQ21) closed up +4.70 (+1.04%) at $457.70.

Sugar prices settled moderately higher on concern about future Brazil sugar output after Conab on Tuesday forecast that Brazil 2021/22 sugar production will fall -5.7% y/y to 38.9 MMT.  Conab also cut its Brazil 2020/21 sugar production estimate to 41.3 MMT a Dec forecast of 41.8 MMT.

Sugar prices also have support last Friday&39;s increase in Brazil ethanol anhydrous prices to a record 3.0488 BRL/liter.  Higher ethanol prices may prompt Brazil&39;s sugar mills to divert more cane crushing toward ethanol production rather than sugar productions, thus curbing sugar supplies.

US$/MT
397,44
Preço $/MT sem premio 

Last Wednesday, sugar prices rallied to 2-3/4 month highs on concern excessive dryness in Brazil will curb sugar yields.  On Apr 29, Czarnikow said rain in Brazil&39;s Center-South region October through March was 36% below average, the biggest drought in more than a decade.  Sao Paulo, which makes up 68% of Brazil&39;s total cane production, has seen the driest weather in 20 years in five of the six months through

March, and yield losses could be as high as 20% in some areas, according to Somar.  Also, Wilmar International on April 19 said that because of prolonged dryness, Brazil&39;s 2021/22 cane crop "may barely reach" 530 MMT, down -12% y/y and the lowest in a decade.

In a bullish factor for sugar prices, Unica reported last Wednesday that 2021/22 Center-South sugar production (Apr/Nov) was down -25.5% y/y in the second half of April to 1.515 MMT.  The percentage of cane used for sugar fell to 44.54% in 2021/22 45.76% in 2020/21.

On the negative side is higher sugar output in India, the world&39;s third-largest sugar exporter.  The Indian Sugar Mills Association reported Monday that India&39;s sugar output during Oct 1-May 15 rose +14% y/y to 30.36 MMT 26.53 MMT a year earlier due to a bumper crop and increased cane crushing.

US$/MT
457,70
Preço $/MT sem premio 

Sugar has support falling production in Thailand, the world&39;s second-largest sugar exporter.  The Thailand Office of the Cane & Sugar Board reported March 17 that Thailand&39;s 2020/21 sugar production Dec 10-Mar 15 fell -8.2% y/y to 7.5 MMT.

Em dia de divulgação da Conab sobre a safra brasileira de cana-de-açúcar, as cotações futuras do açúcar nas bolsas de Nova York e Londres dispararam mais de 1%. O relatório trouxe a confirmação de uma menor produção nas lavouras e derivados com impacto do clima.

O principal vencimento do açúcar bruto na Bolsa de Nova York registrou valorização de 1,29%, cotado a US$ 17,21 c/lb, com máxima de 17,36 c/lb e mínima de 16,96 c/lb. Já o tipo branco em Londres saltou 1,04%, negociado a US$ 457,70 a tonelada.

O mercado do açúcar se recuperou das quedas técnicas dos últimos dias e saltou mais de 1% no dias nas bolsas externas acompanhando desde a manhã a divulgação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a nova safra do Brasil de cana-de-açúcar.

"A Conab também cortou sua estimativa de produção de açúcar no Brasil 2020/21 para 41,3 milhões de t de uma previsão de dezembro de 41,8 milhões de t", disse a consultoria Barchart em nota. Mais uma vez os alertas feitos pela equipe do Grupo SAG-KK foram certeiros, onde alertamos para uma safra menor que a estimada pela Conab.

Na primeira estimativa para a safra 2021/22 de cana-de-açúcar no Centro-Sul, a Conab projetou a safra em 574,8 milhões de t, o que representa uma queda de 4,6% ante a temporada 2020/21, mas o número ainda pode ser revisado nos próximos relatórios. Caso o volume seja confirmado, seria a menor produção no país desde a temporada 2018/19.

A produção de açúcar na região foi estimada em 35,8 milhões de t, com recuo de 6,4% na comparação anual. E a safra de etanol de cana e de milho deve cair 7,4%, para 28,36 bilhões de litros no Centro-Sul na safra 2021/22.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL ESALQ/BVMF - SANTOS
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$  
18/05/2021 115 -0,61% 1,88% 21,92  
17/05/2021 115,71 0,56% 2,51% 21,97  
14/05/2021 115,06 0,12% 1,93% 21,83  
13/05/2021 114,92 -0,27% 1,81% 21,69  
12/05/2021 115,23 0,69% 2,08% 21,76  
Nota: Reais por saca de 50 kg, com ICMS (7%) .      
  media R$ 115,18      
  valor saco $ 21,90      
  valor ton $ 437,96  porto santos - FAS - icmusa 130 - 180
                          com 7% icms    
US$/MT
437,26
439,96
437,49
436,96
Preço $/MT sem premio 

O mercado do açúcar também acompanha com atenção os dados da última semana, com indicação de preços recordes do etanol anidro no Brasil em R$ 3,0488 o litro.

"Os preços mais altos do etanol podem levar as usinas de açúcar do Brasil a desviarem maior moagem da cana para a produção de etanol em vez da produção de açúcar, restringindo assim o fornecimento do adoçante", complementou a Barchart.

Do lado do financeiro, o mercado sentiu alguma pressão com desvalorização nos futuros do petróleo. Apesar disso, o dólar registrava nesta tarde desvalorização sobre o real, o que também tende a dar suporte para as cotações, pois desencoraja as exportações.

O mercado do açúcar segue valorizado no Brasil. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, da Esalq/USP), os avanços ocorrem apesar das indicações de que boa parte dos compradores está suficientemente abastecida via contratos.

"Usinas continuaram restringindo a oferta para as vendas à vista, aumentando o preço", disse o centro. Como referência, o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista, saltou 0,56%, cotado a R$ 115,71 a saca de 50 kg na véspera.

Já no Norte e Nordeste do Brasil, o açúcar registrou estabilidade, negociado a R$ 123,05 a saca, segundo dados da consultoria Datagro. O açúcar VHP, em Santos (SP), tinha na última sessão o preço FOB cotado a US$ 17,91 c/lb com alta de 0,17%.

 

› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)

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