CORN - MILHO
Os preços internacionais do milho futuro começaram a segunda-feira em alta, mas perderam a força na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram movimentações entre 5,00 pontos negativos e 0,75 pontos positivos ao final do dia.
O vencimento dezembro/20 foi cotado à R$ 4,19 com queda de 5,00 pontos, o março/21 valeu R$ 4,24 com alta de 0,50 pontos, o maio/21 foi negociado por R$ 4,27 com ganho de 0,75 pontos e o julho/21 teve valor de R$ 4,28 com elevação de 0,25 pontos.
Esses índices representaram perda, com relação ao fechamento da última sexta-feira, de 1,18% para o dezembro/20, valorização de 0,24% para o março/21 e de 0,23% para o maio/21, além de estabilidade para o julho/21.
miho |
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B3 (Bolsa) |
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jan/21 |
74,79 |
0,80% |
mar/21 |
74,85 |
0,81% |
mai/21 |
71,5 |
-0,54% |
jul/21 |
65 |
-1,56% |
Última atualização: 18:00 (11/12) |
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Segundo informações do site internacional Successful Farming, os mercados de hoje viram um dia selvagem com as compras observadas nos mercados da noite para o dia, em seguida, entraram em colapso após a reabertura.
“No meio da sessão, os mercados estão voltando um pouco. Ainda estamos preocupados com o tempo seco e a falta de demanda chinesa significativa em nossos mercados no momento. O clima na América do Sul ainda é quase seco, mas algumas áreas estão recebendo chuvas significativas no nordeste da Argentina, bem como em algumas áreas no Brasil central. É provável que chova em quase todas as áreas nas próximas semanas, mas as ideias são de que ainda estará seco”, disse Scoville.
Al Kluis, Kluis Advisors, diz que os usuários finais estão comprando nas quedas do mercado. “O recuo nos preços dos grãos na semana passada trouxe muita demanda doméstica e de exportação. A base de firmeza e os spreads são sinais positivos para preços mais altos dos grãos. Parece que os comerciais estão comprando quando os preços caem e os fundos estão vendendo”, disse.
O mercado futuro de milho na B3, de São Paulo fechou novamente em alta nesta sexta-feira, acompanhando as altas do dólar e de Chicago, que encarecem as importações. De acordo com a TF Agroeconômica, isso pode significar o “fundo do poço”.
“Com isto, as cotações de janeiro avançaram R$ 1,09 para R$ 71,14; para março de 2021 avançaram R$ 0,25 para R$ 74,11. Mas, recuaram também R$ 0,36/saca para R$ 71,56 para maio. Na semana a cotação de janeiro avançou R$ 4,27, a de março R$ 3,34, a de maio R$ 2,66 e a de julho recuou R$ 0,16/saca, refletindo as expectativas do mercado para estes meses”, comenta. “Desde o final de outubro viemos recomendando a fixação dos preços para março de 2021, a R$ 82,00 ou próximo disto. Hoje estão que já estão cerca de 9,93% abaixo da cotação do primeiro dia de nossa recomendação”, completa.
Além disso, os futuros de milho se recuperaram o terreno perdido com as vendas do dia anterior no final da semana, pós-Wasde, com apoio de novos ganhos fortes no contrato de trigo de Chicago. “No fechamento o trigo tinha ganho cerca de US $ 0,20 /bu, enquanto a soja estava em torno de US$ 0,05 /bu, deixando pouca opção para o milho seguir. Milho março subiu perto de US$ 0,03/bu em US$ 4,24/bu, com maio $0,02/bu mais forte em US$ 4,26/bu”, indica.
“A Ásia começou o dia de forma muda, com o setor de ração e processamento de milho da Coreia do Sul tranquilo, enquanto as indicações para o Vietnã diminuíram.
As cargas de milho de março, para entrega no norte do país, foram oferecidas a US$ 252,90/t, com valores estáveis ao longo da curva até junho, oferecidos cerca de 10 centavos a menos, e julho, que foi oferecido cerca de 8 centavos abaixo de junho. As cargas de carregamento de agosto e setembro foram 8 centavos mais baixas que julho, oferecidas a US$ 226/t, ou 166 centavos de dólar sobre o contrato de setembro”, conclui.
Os preços futuros do milho registraram elevações durante a segunda-feira na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações contabilizavam movimentações positivas entre 0,20% e 1,54% por volta das 17h14 (horário de Brasília).
O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 76,15 com ganho de 0,20%, o março/21 valia R$ 76,50 com estabilidade, o maio/21 era negociado por R$ 73,00 com alta de 0,27% e o julho/21 tinha valor de R$ 66,00 com valorização de 1,54%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA (Mercado) |
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VALOR R$ |
VAR./DIA |
VAR./MÊS |
VALOR US$ |
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11/12/2020 |
73,1 |
-0,49% |
-6,65% |
14,47 |
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10/12/2020 |
73,46 |
-0,20% |
-6,19% |
14,58 |
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09/12/2020 |
73,61 |
0,26% |
-6,00% |
14,2 |
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08/12/2020 |
73,42 |
-0,57% |
-6,24% |
14,31 |
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07/12/2020 |
73,84 |
-1,14% |
-5,71% |
14,53 |
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A comercialização de milho está bastante lenta, com agentes negociando apenas pequenas quantidades, conforme indicam pesquisadores do Cepea. No geral, compradores postergam as aquisições para o próximo ano, enquanto vendedores seguem atentos ao desenvolvimento das lavouras e ao clima. Apesar de as chuvas terem retornado na maior parte das regiões, produtores estimam possíveis quedas na produtividade. Por enquanto, dados oficiais ainda apontam produção recorde na temporada 2020/21, superando 102 milhões de toneladas, mesmo com a redução na primeira safra.
No Paraná, o mercado de milho está totalmente parado. “Para a safrinha de 2020 não há mais disponibilidade para negociar, apenas os estoques dos usuários finais. Por isso as indicações são apenas para 2021. Com a queda do dólar comprador passou a indicar R$ 68,00 no norte do estado e o mercado começando a ter mais oferta, com vendedor ainda querendo lotes a R$ 70,00. O mercado de Paranaguá está vazio de negócios, para milho spot. Mercado futuro para março/abril de 2021continua a R$ 63,00 posto fábrica”, indica.
No Mato Grosso, os preços ainda estão inalterados. “Da safra 2020 foram negociadas apenas 6.000 toneladas. Semana de negócios bem pontuais, mercado bem travado Preços em queda. Produtor aposta que em janeiro mercado comprador principalmente aves, bovinos e suínos além de fábrica de rações retornam ao mercado. Preços para Dez 2020 entre R$ 55,00 a R$ 58,00. Para Jan 2021 R$ 58,00 a R$ 60,00/saca”, conclui.
A segunda-feira (14) chega ao término com os preços do milho registrando altos e baixos no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas valorizações em Campinas/SP (2,70% e preço de R$ 76,00), Itapetininga/SP (4,29% e preço de R$ 73,00) e Oeste da Bahia (15,69% e preço de R$ 73,46).
Já as desvalorizações apareceram nas praças de Panambi/RS (1,28% e preço de R$ 74,04), Não-Me-Toque/RS (1,39% e preço de R$ 71,00), Campo Novo do Parecis/MT (1,59% e preço de R$ 62,00), Castro/PR (2,78% e preço de R$ 70,00), Ponta Grossa/PR (4,11% e preço de R$ 70,00) e Amambaí/MS (4,62% e preço de R$ 62,00)
De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, “o mercado físico do milho seguiu pressionado nos últimos dias com o recuo do dólar. Por outro lado, o fluxo de negócios diminuiu com o produtor mais calmo e as grandes indústrias consumidoras ausentes”.
Ainda nesta segunda-feira, o Cepea divulgou sua nota semanal apontando que a comercialização de milho está bastante lenta, com agentes negociando apenas pequenas quantidades, conforme indicam pesquisadores do Cepea.
“No geral, compradores postergam as aquisições para o próximo ano, enquanto vendedores seguem atentos ao desenvolvimento das lavouras e ao clima. Apesar de as chuvas terem retornado na maior parte das regiões, produtores estimam possíveis quedas na produtividade. Por enquanto, dados oficiais ainda apontam produção recorde na temporada 2020/21, superando 102 milhões de toneladas, mesmo com a redução na primeira safra”, diz a publicação.
Enquanto isso, a SAFRAS & Mercado divulgou levantamento apontando que o plantio do milho verão no Brasil atingiu 98,8% da área estimada de 3,953 milhões de hectares até a última sexta-feira (11).
miho |
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Chicago (CME) |
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CONTRATO |
US$/bu |
VAR |
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424,25 |
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423,5 |
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426,5 |
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428,25 |
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Última atualização: 17:02 (11/12) |
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O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas até o final da segunda semana de dezembro.
Nesses primeiros 9 dias úteis do mês, o Brasil exportou 2.263.984,8 toneladas de milho não moído. Este volume já representa aumento de 1.119.159 toneladas com relação à semana anterior (1.144.825,8) e já é 46,23% de tudo o que foi embarcado durante o mês de novembro (4.896.436,40 toneladas).
Com isso, a média diária de embarques ficou em 251.553,9 toneladas, patamar 2,75% maior do que a média do mês passado (244.821,8 toneladas). Em comparação ao mesmo período do ano passado, a média de exportações diárias ficou 26,84% maior do que as 198.324,1 do mês de dezembro de 2019.
Em termos financeiros, o Brasil exportou um total de US$ 445.896,1 no período, contra US$ 724.720,90 de todo dezembro do ano passado. Já na média diária, o atual mês contabilizou acréscimo de 43,56% ficando com US$ 49.544,00 por dia útil contra US$ 34.510,50 em dezembro do ano passado.
O preço por tonelada obtido registrou elevação de 13,18% no período, saindo dos US$ 174,00 do ano passado para US$ 197,00 neste mês de dezembro.
A Abramilho (Associação Brasileira dos Produtores de Milho) espera que as exportações brasileiras neste ciclo se encerrem superiores a 30 milhões de toneladas, um volume menor do que o do ano passado, mas ainda assim, patamares elevados, conforme avaliação do presidente da Abramilho, Cesário Ramalho.
De janeiro a novembro, a exportação de milho brasileira acumula 29.820.822 toneladas e US$ 4,986 milhões. A distribuição deste montante é Japão e Irã (13%), Vietnã (10%), Egito (8%), Taiwan (7,4%), Espanha (7,3%) e Coréia do Sul (6,9%). Já nas origens, o cereal brasileiro exportado veio, em sua maioria, do Mato Grosso (63,4%), seguido de Goiás, Paraná, Mato Grosso do Sul e Maranhão.
SUGAR -AÇUAR
Mar NY world sugar 11 (SBH21) on Friday closed down -0.23 (-1.57%), and Mar London white sugar 5 (SWH21) closed down -5.80 (-1.44%).
Sugar prices on Friday extended Thursday&39;s losses on negative carry-over Unica&39;s report on Thursday that Brazil&39;s Center-South sugar production in the second half of November rose +22.6 y/y to 427 MT. The percentage of cane used for sugar rose to 35.55% in 2020/21 23.85% in 2019/20.
Sugar prices on Monday posted 1-month lows on signs of robust supplies. Last Thursday&39;s news showed that Brazil&39;s Nov sugar exports rose +60% y/y to 3.1 MMT. Also, last Wednesday, the India Sugar Mills Association (ISMA) reported that India Oct 1-Nov 30 sugar production surged +107% y/y to 4.29 MMT due to an early start for the crushing season.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL ESALQ/BVMF - SANTOS |
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VALOR R$ |
VAR./DIA |
VAR./MÊS |
VALOR US$ |
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11/12/2020 |
105,53 |
-5,74% |
-4,75% |
20,88 |
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10/12/2020 |
111,96 |
0,85% |
1,06% |
22,23 |
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09/12/2020 |
111,02 |
0,16% |
0,21% |
21,42 |
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08/12/2020 |
110,84 |
-0,05% |
0,05% |
21,61 |
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07/12/2020 |
110,89 |
0,55% |
0,09% |
21,82 |
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Nota: Reais por saca de 50 kg, com ICMS (7%) . |
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media R$ |
110,05 |
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valor saco $ |
21,79 |
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valor ton $ |
435,83 |
porto santos - FAS - icmusa 130 - 180 |
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com 7% icms |
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Another bearish factor for sugar is the outlook for more sugar supplies India. Meir Commodities India Pvt on Nov 26 projected that India would export 1.5-2.0 MMT of sugar in 2020/21 without any government subsidy since neighboring countries can be expected to purchase Indian sugar rather than Brazilian sugar because of cheaper freight costs. On Nov 19, the USDA&39;s Foreign Agricultural Service (FAS) estimated that India&39;s 2020/21 sugar production will climb +16.8 % y/y to 33.76 MMT and that India&39;s sugar exports will climb +3.5% to 6.0 MMT.
Sugar mills in India have held back exports as they await news on government subsidies. The World Trade Organization (WTO) is expected to rule on the legality of India&39;s subsidies to its sugar exporters sometime this month after Brazil and Australia raised objections to the WTO about the subsidies. The ruling by the WTO has been delayed July due to the Covid pandemic.
Sugar prices had trended higher over the past two months to a 9-1/2 month high Nov 17 on concern that Brazil&39;s dry conditions may curb sugarcane yields and reduce Brazil&39;s sugar production. Irregular rain in Brazil&39;s sugar-growing areas is keeping soil moisture levels below normal. Maxar recently said that Brazil&39;s sugar-growing regions had received only 5%-25% of average rain in the past few months, leaving crops "extremely dry." Also, a La
Nina weather pattern could lead to prolonged excessive dryness in Brazil that cuts sugarcane yields.
In a bullish factor, ISO on Nov 17 cut its global 2020/21 sugar production estimate and increased its global 2020/21 sugar deficit estimate. ISO projects that global 2020/21 sugar production will increase by +0.9% y/y to 171.1 MMT. ISO also said the global 2020/21 sugar market would fall into deficit by -3.5 MT a +1.86 MMT surplus in 2019/20.
In another bullish factor, France&39;s Agricultural Ministry on Nov 16 cut its 2020 French sugar-beet production estimate to a 19-year low of 27.2 MMT an Oct estimate of 30.5 MMT due to drought. France is the largest sugar producer in the European Union.
Sugar prices are also seeing support the smaller sugar crop in Thailand, the world&39;s second-biggest sugar exporter, which has been decimated by drought. The Thailand Sugar Mills Corp said Oct 2 that Thailand&39;s 2020/21 sugar production would fall -13% y/y to an 11-year low of 7.2 MMT as dry weather this year ravaged cane plantations.
Big Picture Sugar Market Factors: World sugar production in 2020/21 (Apr/Mar) is expected to climb +0.9% y/y to 171.1 MMT after falling -8.4% in 2019/20 to 169.6 MMT (ISO). The world sugar deficit in 2020/21 is expected to widen to a -3.5 MMT deficit a +1.86 MMT surplus in 2019/20 (ISO). Sugar production by Brazil, the world&39;s largest sugar producer, in 2020/21 (Apr/Mar) will climb by +32% y/y to 39.3 MMT 29.8 MMT in 2019/20, as millers divert 46.4% of cane juice to produce sugar (up 34.9% in 2019/20) due to the weak outlook for ethanol demand and prices (Conab). Sugar production by India, the world&39;s second-largest sugar producer, in 2019/20 will fall -15% y/y to a 3-year low of 28 MT due to drought and a delayed monsoon season (India&39;s National Federation of Cooperative Sugar Factories Ltd).
SOYBEAN - SOJA
O mercado da soja na Bolsa de Chicago começa a semana operando em alta nesta segunda-feira (14). Por volta de 8h15 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 9,75 e 11 pontos, com o janeiro valendo US$ 11,70 e o o março, US$ 11,75 por bushel.
SOJA - CME - CHICAGO |
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CONTRATO |
US$/bu |
Variação (cts/US$) |
Variação (%) |
jan/21 |
11,605 |
7,75 |
0,67 |
mar/21 |
11,66 |
7,25 |
0,63 |
mai/21 |
11,6725 |
7,5 |
0,65 |
jul/21 |
11,66 |
7,5 |
0,65 |
Última atualização: 17:01 (11/12) |
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Os traders seguem refletindo as especulações com o clima na América do Sul e as preocupações com a nova safra, a oferta ajustada e a demanda ainda intensa. Todavia, analistas e consultores lembram que o mercado ainda precisa de novas notícias - e notícias fortes - para sustentar sua escalada de preços.
"A vantagem para o mercado de commodities agrícolas é que os fundamentos, principalmente de soja, milho e trigo, são altistas. Ou seja, se juntar a esse quadro alguma especulação climática na América do Sul e compras de fundos, estão se justifica acreditarmos que até o final do ano a tendência do mercado é positiva", explica Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da TradeHelp.
No mercado internacional, os preços da soja caíram na América do Sul, nesta última sexta-feira e, mesmo assim, a demanda chinesa esteve ausente no encerramento da semana passada, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Nos mercados dos EUA, a atividade inicial para o embarque de agosto de 2021 desapareceu e pouco foi ouvido. Os valores de barcaça para entrega no Golfo em janeiro foram considerados inalterados em 75 c/bu, deixando as cargas amplamente iguais em 110 c/bu”, comenta.
“Isso significa que os preços fixos para o envio de janeiro ex-USG estavam em US $ 454/t, ao lado de futuros. No Brasil, os prêmios enfraqueceram para compensar os futuros mais firmes, com um acordo para março indicando que os prêmios eram 2-4 c/bu mais suaves ao longo da curva. O mercado de papel de março negociado a 65 c/bu sobre os futuros de março e fevereiro foi marcado em um inverso de 35 c/bu a 100 c/bu”, completa.
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soja |
US$ |
5,05 |
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B3 (Bolsa) |
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CONTRATO |
US$/sc |
R$/sc |
VAR |
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25,67 |
129,6335 |
-0,19% |
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Última atualização: 12:28 (11/12) |
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No front da CFR China, a ação de compra estava em grande parte ausente nesta sexta-feira em meio a margens de esmagamento mais apertadas devido a futuros de CBOT mais altos. “Vendedores ainda estavam indicando ofertas firmes para embarques no 3º trimestre de soja brasileira que têm atraído demanda decente nas últimas duas semanas, à medida que compradores chineses tentavam travar uma demanda mais avançada. As ofertas para envio de julho foram de 180-182 c/bu sobre os futuros de julho e as de envio de agosto permaneceram inalteradas em 195-196 c/bu sobre os futuros de agosto na CFR China. Mas nenhuma oferta firme foi ouvida durante a sessão comercial”, conclui.
As baixas dos futuros da soja e dos derivados na CME Group (Bolsa de Chicago) na semana passada, além dos recuos do dólar e dos prêmios de exportação no Brasil, pressionaram os valores domésticos do complexo soja. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa Paranaguá (PR) caiu 3,4% entre 4 e 11 de dezembro, a R$ 147,31/sc nessa sexta-feira. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná recuou 4,8% no mesmo comparativo, a R$ 141,23/sc de 60 kg no dia 11. Quanto ao dólar, recuou 1,46% na mesma comparação, a R$ 5,053 na sexta-feira. De acordo com dados do Cepea, os preços dos derivados também caíram, influenciados pela menor demanda doméstica, uma vez que grande parte dos consumidores se abasteceu para o médio prazo e não mostra interesse em efetivar novas aquisições neste ano.
SOJA - PREMIO |
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CONTRATO |
VALOR |
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dez/20 |
250 |
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mar/21 |
75 |
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abr/21 |
65 |
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mai/21 |
70 |
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Última atualização: 11/12/2020 |
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Os preços da soja continuam caindo no estado do Rio Grande do Sul, diante da manutenção do dólar em níveis baixos, mas ainda tem um grande lucro embutido, de acordo com o que afirmou a TF Agroeconômica. “Os preços, desta vez, permaneceram inalterados em Rio Grande,Passo Fundo e Canoas, mas caíram 1,43% em Ijuí para R$ 138,00, 0,73% em Cruz Alta para R$ 139,00, e 4,14% em Santa Rosa a R$ 139,00. Em Passo Fundo permaneceu inalterado em R$ 138,00. O mercado futuro caiu forte, cerca de 3,30% para R$ 135,00/saca para maio de 2021”, comenta.
Com queda forte do dólar na semana passada, o mercado futuro travou no estado do Paraná. “Sem nenhuma disponibilidade da safra 2019/20, o mercado está concentrado na safra 2020/21, mas, com a queda de 1,51% do dólar na semana e 5,59% no mês, as vendas futuras também estão travadas. Os preços de balcão continuaram a R$ 130,00/saca. No mercado de lotes R$ 140,00 Ponta Grossa entrega e pagamento em dezembro. Da safra velha em Paranaguá cotação de R$ 150,00 apenas nominal”, completa.
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Preço soja referência (chicago ):$/MT |
518,27 |
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11/dez |
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Preço Brasil - esalq - Paranaguá: $/MT |
486,17 |
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11/dez |
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Preço Brasil - MI - Paranaguá: $/MT |
495,05 |
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11/dez |
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PREÇO REFERÊNCIA FAS PARANAGUÁ NET. Preço Brasil MI = R$ 150 por saca |
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Minas Gerais teve o mercado igual ao do Paraná, no encerramento da semana passada. “O mercado mineiro de soja terminou a semana com poucas ofertas e preços em queda, como dólar recuando 1,51% na semana e 5,59% no mês. Os preços mantiveram o recuo dos dias anteriores nas principais praças do estado, como mostra nossa tabela ao lado. O produtor sentiu a queda e correu para garantir o preço antes de novas baixas”, indica.
Sem produto disponível, os preços evoluíram pouco na Bahia. “Com praticamente toda a disponibilidade da safra atual já negociada, os preços spot permaneceram inalterados ao redor de R$ 130,00/saca. Já os preços para maio de 2021 evoluíram um real por saca, começando a R$ 124,00 na segunda-feira e terminando com R$ 125,00/saca, na sexta”, conclui.
O plantio da safra 2020/21 de soja chegou na quinta-feira (10) a 95% da área prevista para o Brasil, contra 90% uma semana antes e 96% no mesmo período do ano passado. Com os trabalhos na reta final nos estados de calendário mais tardio – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Matopiba –, o foco agora é nos efeitos do clima sobre o desenvolvimento das lavouras.
As chuvas que estavam previstas para a semana passada se confirmaram em boa parte das regiões produtoras do país. Ainda que de forma irregular, bons volumes foram registrados no Centro-Oeste, Sudeste e no Paraná. As precipitações vieram em boa hora para as áreas plantadas nas últimas semanas e também para as poucas lavouras semeadas mais cedo, que começam a entrar em fase reprodutiva.
INDICADOR DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA - PARANAGUÁ |
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VALOR R$ |
VAR./DIA |
VAR./MÊS |
VALOR US$ |
11/12/2020 |
147,31 |
-3,25% |
-8,94% |
29,15 |
10/12/2020 |
152,26 |
-2,05% |
-5,88% |
30,23 |
09/12/2020 |
155,45 |
4,31% |
-3,91% |
29,99 |
08/12/2020 |
149,02 |
-3,50% |
-7,88% |
29,06 |
07/12/2020 |
154,42 |
1,26% |
-4,54% |
30,39 |
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No Rio Grande do Sul, Santa Catarina e nos estados do Matopiba, por outro lado, os volumes foram mais tímidos, mas a umidade ainda presente no solo garantiu o avanço da semeadura e boas condições de desenvolvimento inicial para as lavouras, exceto em alguns pontos do Matopiba, que devem passar por replantio.
Na semana passada, a AgRural reduziu sua estimativa de produção de soja na safra 2020/21 do Brasil em 600 mil toneladas, para 131,6 milhões de toneladas, devido a um corte de produtividade em Mato Grosso. Uma revisão extra será feita ainda neste mês de dezembro, em complemento à revisão tradicional, devido ao atraso no plantio desta safra.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)