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Análise diaria mercado agricola milho soja açucar

Publicado em 08/12/2020 Editoria: Breaking News Comente!


CORN - MILHO
Os preços internacionais do milho futuro contabilizaram perdas nesta terça-feira na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram movimentações negativas entre 2,50 e 4,25 pontos ao final do dia.

O vencimento dezembro/20 foi cotado à US$ 4,17 com baixa de 2,50 pontos, o março/21 valeu US$ 4,19 com desvalorização de 4,25 pontos, o maio/21 foi negociado por US$ 4,23 com queda de 3,75 pontos e o julho/21 teve valor de US$ 4,24 com perda de 3,75 pontos.

Esses índices representaram baixas, com relação ao fechamento da última segunda-feira, de 0,48% para o dezembro/20, de 1,18% para o março/2, de 0,70% para o maio/21 e de 0,70% para o julho/21.

miho  
       
  B3 (Bolsa)    
jan/21 73,65 3,12%  
mar/21 73,55 1,59%  
mai/21 71 0,72%  
jul/21 64,8 2,86%  
Última atualização: 18:00 (08/12)  
   

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os mercados agrícolas do CME Group fecharam em baixa nesta terça-feira pressionados por uma perda de dois dígitos nos preços da soja.

Apesar deste recuo, os investidores estão comprando as quedas do mercado e podem elevar os preços. “A recuperação na segunda-feira nos mercados de milho, soja e farelo mostra como os usuários finais irão intervir nas correções de mercado para obter alguma cobertura futura. O mercado de milho, soja e farelo terá um bom suporte em qualquer contratempo”, disse Al Kluis da Kluis Advisorsaos clientes em nota diária.

Os preços futuros do milho operaram durante todo o dia subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,70% e 6,64% por volta das 17h07 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 71,42 com alta de 4,89%, o março/21 valia R$ 73,63 com ganho de 1,70%, o maio/21 era negociado por R$ 70,49 com valorização de 6,64% e o julho/21 tinha valor de R$ 64,80 com elevação de 2,86%.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA (Mercado)  
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$  
08/12/2020 73,42 -0,57% -6,24% 14,31  
07/12/2020 73,84 -1,14% -5,71% 14,53  
04/12/2020 74,69 -1,03% -4,62% 14,56  
03/12/2020 75,47 -1,27% -3,63% 14,69  
02/12/2020 76,44 -0,95% -2,39% 14,57  

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado interno do milho está em uma calmaria com as indústrias de ração iniciando seu período de manutenção e reduzindo o consumo.

Pensando na próxima safra, Brandalizze acredita que o milho pode representar mais rentabilidade aos produtores até mesmo do que a soja neste próximo ciclo.

A terça-feira (08) chega ao final com os preços do milho perdendo força no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram percebidas valorizações em nenhuma das praças.

Já as desvalorizações foram percebidas em Ubiratã/PR, Londrina/PR, Cascavel/PR, Castro/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Pato Branco/PR, Palma Sola/SC, Jataí/GO, Rio Verde/GO, Dourados/MS, Eldorado/MS, Oeste da Bahia, Itapetininga/SP, Campinas/SP.

miho    
         
Chicago (CME)    
CONTRATO US$/bu VAR    
DEC 2020 417 -2,5    
mar/21 419,75 -4,25    
MAY 2021 423 -3,75    
jul/21 424 -3,75    
Última atualização: 17:01 (08/12)  
         

De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, “os preços do mercado físico em São Paulo estiveram frouxos nos últimos dias em função do recuo do dólar e também da ausência das grandes companhias compradoras. Com isto, as indicações de compra e venda ficaram mais distantes”.

Os recuos do dólar frente a moeda brasileira tiraram a sustentação dos preços do milho no mercado interno.  No mais, o clima mais favorável para a safra de grãos de verão 2020/21, com destaque para as chuvas recentes no Sul e Centro Sul, e a maior intenção do vendedor em negociar, colaboraram para os preços mais frouxos. 

Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos está cotada em R$75,00, sem o frete .  Houve queda de 5,1% no acumulado de dezembro, mas ainda assim, o cereal está custando 51,5% mais em relação ao mesmo período do ano passado. Para o curto prazo, a expectativa é de que os preços do milho sigam mais frouxos no mercado brasileiro, considerando o dólar mais calmo e em patamar mais baixos.

No Mato Grosso, por exemplo, o Indicador Imea/MT recuou 3,62% no comparativo semanal e ficou cotado à R$ 61,23 a saca. Para os analistas do Imea, esse movimento foi causado pela “queda nas cotações da moeda norte-americana e redução dos negócios no mercado disponível”.

Enquanto isso, as negociações de milho no estado seguem avançando tanto para a safra de já se encerrou, quanto para as duas próximas. Para a safra 2019/20 já foram comercializadas 97,90% da produção da produção, enquanto a safra 2020/21 registra 62,69% já negociado e o ciclo 2021/22 já contabiliza 6,65% de negócios antecipados, um recorde para o período.


SUGAR - AÇUCAR

 

Mar NY world sugar 11 (SBH21) on Tuesday closed down -0.06 (-0.42%), and Mar London white sugar 5 (SWH21) closed down -1.00 (-0.25%).

Sugar prices on Tuesday posted moderate losses but remained above Monday&39;s 1-month lows.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL ESALQ/BVMF - SANTOS
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$  
08/12/2020 110,84 -0,05% 0,05% 21,61  
07/12/2020 110,89 0,55% 0,09% 21,82  
04/12/2020 110,28 1,12% -0,46% 21,51  
03/12/2020 109,06 1,06% -1,56% 21,23  
02/12/2020 107,92 -1,27% -2,59% 20,58  
Nota: Reais por saca de 50 kg, com ICMS (7%) .      
  media R$ 109,80      
  valor saco $ 21,40      
  valor ton $ 428,06  porto santos - FAS - icmusa 130 - 180
                          com 7% icms    

Sugar prices on Monday posted 1-month lows on signs of robust supplies. Last Thursday&39;s news showed that Brazil&39;s Nov sugar exports rose +60% y/y to 3.1 MMT. Also, last Wednesday, the India

Sugar Mills Association (ISMA) reported that India Oct 1-Nov 30 sugar production surged +107% y/y to 4.29 MMT due to an early start for the crushing season.

Ample sugar production in Brazil is also negative for prices after Unica reported Nov 25 that Brazil&39;s Center-South sugar production in the first half of November rose +57 y/y to 1.242 MMT, above expectations of 1.120 MMT. The percentage of cane used for sugar rose to 41.74% in 2020/21 28.42% in 2019/20.

Another bearish factor for sugar is the outlook for more sugar supplies India. Meir Commodities India Pvt on Nov 26 projected that India would export 1.5-2.0 MMT of sugar in 2020/21 without any government subsidy since neighboring countries can be expected to purchase Indian sugar rather than Brazilian sugar because of cheaper freight costs. On Nov 19, the USDA&39;s Foreign Agricultural Service (FAS) estimated that India&39;s 2020/21 sugar production will climb +16.8 % y/y to 33.76 MMT and that India&39;s sugar exports will climb +3.5% to 6.0 MMT.

Sugar mills in India have held back exports as they await news on government subsidies. The World

Trade Organization (WTO) is expected to rule on the legality of India&39;s subsidies to its sugar exporters sometime this month after Brazil and Australia raised objections to the WTO about the subsidies. The ruling by the WTO has been delayed July due to the Covid pandemic.

Sugar prices had trended higher over the past two months to a 9-1/2 month high Nov 17 on concern that Brazil&39;s dry conditions may curb sugarcane yields and reduce Brazil&39;s sugar production. Irregular rain in Brazil&39;s sugar-growing areas is keeping soil moisture levels below normal. Maxar recently said that Brazil&39;s sugar-growing regions had received only 5%-25% of average rain in the past few months, leaving crops "extremely dry." Also, a La Nina weather pattern could lead to prolonged excessive dryness in Brazil that cuts sugarcane yields.

In a bullish factor, ISO on Nov 17 cut its global 2020/21 sugar production estimate and increased its global 2020/21 sugar deficit estimate. ISO projects that global 2020/21 sugar production will increase by +0.9% y/y to 171.1 MMT. ISO also said the global 2020/21 sugar market would fall into deficit by -3.5 MT a +1.86 MMT surplus in 2019/20.

In another bullish factor, France&39;s Agricultural Ministry on Nov 16 cut its 2020 French sugar-beet production estimate to a 19-year low of 27.2 MMT an Oct estimate of 30.5 MMT due to drought. France is the largest sugar producer in the European Union.

Sugar prices are also seeing support the smaller sugar crop in Thailand, the world&39;s second-biggest sugar exporter, which has been decimated by drought. The Thailand Sugar Mills Corp said

Oct 2 that Thailand&39;s 2020/21 sugar production would fall -13% y/y to an 11-year low of 7.2 MMT as dry weather this year ravaged cane plantations.

Os valores do açúcar cristal continuam firmes no mercado spot paulista neste início de mês. No acumulado da parcial de dezembro, o Indicador CEPEA/ESALQ do cristal, cor Icumsa de 130 a 180, registra pequena alta de 0,09%, fechando a R$ 110,89/saca de 50 kg nessa segunda-feira, 7.

Segundo pesquisadores do Cepea, a oferta, em especial para o tipo de melhor qualidade (Icumsa 150), continua reduzida. A demanda, por sua vez, também segue sem fortes aquecimentos.

A transação de créditos de descarbonização (CBios) vem movimentando a B3 desde seu lançamento e, de acordo com dados oficiais, a venda de CBios ultrapassou a marca de 10,3 milhões, que corresponde a 70% da meta prevista para o ano de 2020. Além disso, sete distribuidoras já cumpriram todas as metas a que eram obrigadas.

Segundo a B3, já foram emitidos 16,7 milhões de CBios e 10,3 milhões estão em poder de distribuidoras. “A expectativa é que até o final de 2020, as distribuidoras cumpram suas metas e que o número de CBios emitidos e comercializados supere os 18 milhões”, comenta Antonio de Padua Rodrigues, diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA).

 

SOYBEAN - SOJA
 

O mercado da soja na Bolsa de Chicago vem intensificando suas perdas no pregão desta quarta-feira (8) e, por volta de 12h20 (horário de Brasília), as cotaçoes recuavam entre 10 e 14,75 pontos, com as perdas mais fortes sendo registradas nas posições mais próximas. Dessa forma, o janeiro já tinha US$ 11,43 e o março, US$ 11,48 por bushel.

SOJA - CME - CHICAGO  
CONTRATO US$/bu Variação (cts/US$) Variação (%)  
jan/21 11,4575 -12,75 -1,1  
mar/21 11,515 -11 -0,95  
mai/21 11,53 -10,25 -0,88  
jul/21 11,52 -9,5 -0,82  
Última atualização: 17:00 (08/12)    
         

A demanda menos frequente no mercado norte-americano ajuda a pressionar as cotações na CBOT. Os EUA já comprometeram um volume recorde de soja para exportação que chega a 86% do total estimado para a safra 2020/21 e, o produto brasileiro já começa a se mostrar mais barato para o próximo ano, atraindo os compradores de volta ao mercado nacional. 

O mercado brasileiro da soja começa a semana com boas notícias no front da demanda. De acordo com a Pátria Agronegócios, a China voltou a buscar a oleaginosa nacional. "O mercado em Chicago registra algumas queda com a confirmação de que importadores chineses estão de volta à procura pela soja brasileira. As compras são para embarques a partir de 2021", explica Matheus Pereira, diretor da consultoria. 

"O mercado precisa de novas armas para retomar a tendência altista. A expectativa está em cima do relatório mensal de oferta e demanda mundial do USDA na quinta-feira", explica Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da TradeHelp, direto de Malta ao Notícias Agrícolas. 

  soja US$ 5,13  
         
  B3 (Bolsa)      
CONTRATO US$/sc R$/sc VAR  
nov/20 25,4 130,302 -0,27%  
     
Última atualização: 13:42 (08/12)  
         

Ele explica ainda que embora haja bastante euforia em torno do início da vacinação contra o Covid-19 - a primeira pessoa fora de um estudo foi imunizada nesta quinta no Reino Unido - há também bastante cautela entre os mercados, uma vez que trata-se de um ano atípico para a produção sul-americana e de demanda intensa nos EUA. 

"Apesar do pessimismo de 2020, ainda há a possibilidade de termos um rally antes do Natal. O USDA e/ou São Pedro vão determinar se isso vai ou não ocorrer", completa Cachia. 

O mercado brasileiro da soja começa a semana com boas notícias no front da demanda. De acordo com a Pátria Agronegócios, a China voltou a buscar a oleaginosa nacional. "O mercado em Chicago registra algumas queda com a confirmação de que importadores chineses estão de volta à procura pela soja brasileira. As compras são para embarques a partir de 2021", explica Matheus Pereira, diretor da consultoria. 

O Brasil já não tem mais produto da safra 2019/20 para atender o mercado e, além de ter a próxima temporada já bastante comprometida, a chegada da nova oferta deverá se atrasar por conta da irregularidade climática que acometeu as regiões produtoras do país, principalmente no início do plantio. 

E neste momento, este ainda é um ponto central de especulação para o andamento das cotações da commodity na Bolsa de Chicago. As condições climáticas começam a melhorar e, ainda de acordo com informações apuradas pela Pátria, o cenário começa a melhorar na maior parte das áreas sojicultoras, com um novo corredor de umidade estabelecido e levando chuvas mais fortes - com volumes de 40 a 120 mm - a estados como São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Tocantins, norte de Mato Grosso do Sul e o Oeste da Bahia. E essas chuvas deverão durar até 15 de dezembro

SOJA - PREMIO
CONTRATO VALOR
dez/20 250
mar/21 75
abr/21 65
mai/21 70
Última atualização: 08/12/2020
   

O ponto de atenção, entretanto, ainda se dá sobre o sul do Brasil, onde uma massa de ar quente segue limitando as precipitações na região. Condições semelhantes são observadas para o Noroeste da Argentina, Paraguai e para o Piauí.

"Apesar de mais 7 a 10 dias de problemas climáticos dispersos por todo continente sul-americano, as previsões para a segunda metade de dezembro são benéficas, com rodadas consecutivas de precipitações generalizadas para 95% das regiões produtoras de soja e milho verão", explica Pereira.

Números da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) divulgados nesta segunda-feira (7) mostraram que as exportações brasileiras de soja foram de apenas 120,4 mil toneladas nos primeiros quatro dias úteis de dezembro. No acumulado do ano, o Brasil chega a 89 milhões de toneladas exportadas, superando todas as projeções iniciais. Em 2019, neste mesmo período, eram pouco mais de 72 milhões. 

"No ano passado, o mês de dezembro teve o embarque total de 3,27 milhões de toneladas. Neste ano, este deverá ser um dos meses mais fracos da historia, porque já batemos todos os recordes possíveis em 2020 e não sobrou soja para este final de temporada", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting.

             
Preço soja referência (chicago ):$/MT 512,85   08/dez  
             
Preço Brasil - esalq - Paranaguá: $/MT 484,15   08/dez  
             
Preço Brasil - MI - Paranaguá: $/MT 503,57   08/dez  
PREÇO REFERÊNCIA FAS PARANAGUÁ NET.  Preço Brasil MI = R$ 155 por saca  
             

A analista internacional de commodities Karen Braun também destaca a falta de soja no Brasil neste fim de 2020, conclusão da temporada comercial do país em sua conta no Twitter. 

"Checando o tráfego de soja, ou a falta dele. Parece que o Brasil está mesmo ficando sem grãos. Há alguns anos que o movimento nesta rota não parece tão leve", diz a especialista referindo-se à imagem abaixo, da empresa Refinitiv Eikon, dos poucos navios carregando soja neste momento. 

Assim, a tendência é de que os próximos meses sejam de mais carregamentos de soja norte-americana chegue a China para, na sequência, dar novamente mais espaço à oleaginosa brasileira, que já volta a atrair os importadores. Para os meses mais a frente o produto do Brasil, ainda como explicam analistas e consultores, já se mostra mais barata do que a dos EUA. 

INDICADOR DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA - PARANAGUÁ
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$
08/12/2020 149,02 -3,50% -7,88% 29,06
07/12/2020 154,42 1,26% -4,54% 30,39
04/12/2020 152,5 -3,35% -5,73% 29,74
03/12/2020 157,78 0,22% -2,47% 30,72
02/12/2020 157,44 -2,01% -2,68% 30,02
         

A safra 19/20 de soja no Mato Grosso já está 99,82% comercializada. Em novembro houve pequeno avanço já que a maior parte já havia sido vendida nos meses anteriores. O valor é 0,51 p.p. acima da safra anterior. Com a pouca disponibilidade de soja no mercado interno, as exportações vem caindo no decorrer dos últimos meses, em novembro foi registrado uma queda de 69,36% nas exportações ante mês anterior.

Segundo o boletim semanal do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) a temporada 20/21 avançou pouco nas vendas, avançando 2,08 p.p. e atingindo 66,45% de soja negociada. A safra 21/21 alcançou 12,97%, com avanço de 2,57 p.p. no último mês.

Com a preocupação em relação às lavouras recém semeadas, sob o efeito de déficit hídrico, os preços não avançaram em novembro. Os preços médios comercializados no último mês ficaram em R$ 167,79/sc, R$ 125,92/sc e R$ 107,98/sc para as safras 19/20, 20/21 e 21/22, respectivamente. 

 

 

 

› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)

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