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Análise diaria mercado agricola milho soja açucar

Publicado em 11/11/2020 Editoria: Breaking News Comente!


CORN - MILHO 

A Bolsa de Chicago (CBOT) operou a primeira parte da quarta-feira com leves altas, mas encerrou as atividades contabilizando prejuízos para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registraram movimentações negativas entre 2,75 e 5,75 pontos ao final do dia.

 

miho  
       
  B3 (Bolsa)    
nov/20 80,7 -0,80%  
jan/21 81,7 -0,91%  
mar/21 81 -1,03%  
mai/21 73,9 -0,32%  
Última atualização: 18:00 (11/11)  
   


O vencimento dezembro/20 foi cotado à US$ 4,17 com desvalorização de 5,75 pontos, o março/21 valeu US$ 4,27 com perda de 4,00 pontos, o maio/21 foi negociado por US$ 4,31 com queda de 3,25 pontos e o julho/21 teve valor de US$ 4,32 com baixa de 2,75 pontos. Esses índices representaram desvalorizações, com relação ao fechamento da última terça-feira, de 1,42% para o dezembro/20, de 0,93% para o março/21, de 0,69% para o maio/21 e de 0,69% para o julho/21.

 

Segundo informações do site internacional Successful Farming, nesta quarta-feira, os mercados agrícolas do CME Group reduziram a euforia do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) da última terça-feira. 

 

O USDA aumentou sua estimativa para as importações de milho da China de 7 para 13 milhões de toneladas. Para muitos especialistas, este é um número subestimado, dada a necessidade chinesa muito maior do que o mercado tem visto até o presente momento. 

 

“Os relatórios do USDA, terça-feira, são realistas, mas podem estar subestimando a demanda de exportação. Os estoques finais projetados podem cair em relatórios futuros, à medida que as exportações maiores forem contabilizadas”, disse Al Kluis da Kluis Advisors aos clientes em uma nota diária.    

 

Os preços futuros do milho começaram as movimentações desta quarta-feira com leves altas na Bolsa Brasileira (B3), mas perderam força ao longo do dia e encerraram com os contratos em campo misto. As principais cotações registravam flutuação entre 0,54% negativo e 0,22% positivo por volta das 17h07 (horário de Brasília).

 

O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 80,91 com queda de 0,54%, o janeiro/21 valia R$ 82,01 com perda de 0,53%, o março/21 era negociado por R$ 81,84 com baixa de 0,01% e o maio/21 tinha valor de R$ 74,30 com elevação de 0,22%.

 

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a B3 já chegou no topo da montanha e não tem mais muito fôlego para altas. “Nós vimos nas semanas anteriores que chegou a andar em R$ 85,00 e agora está ao redor dos R$ 80,00, justamente por está estrangulando os limites da indústria”, explica.

 

Outro ponto que chama a atenção é a exportação de milho. Para Brandalizze, os grandes do setor da ração estão de olhos nos embarques, que estão bem abaixo da expectativa  inicias com 26,5 milhões de toneladas contra a projeção de 34/35 milhões. “É provável que não atinja essa meta e ai sobre mais milho em janeiro, antes de começar a entrar as lavouras da safra de verão que, mesmo com problemas, vai colher de 20 à 23 milhões de toneladas todas disponíveis ao mercado interno”, diz o analista.
 

           
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA (Mercado)  
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$  
11/11/2020 80,58 0,49% -1,60% 14,88  
10/11/2020 80,19 -0,89% -2,08% 14,91  
09/11/2020 80,91 -0,50% -1,20% 14,94  
06/11/2020 81,32 0,06% -0,70% 15,09  
05/11/2020 81,27 -0,17% -0,76% 14,65  
           

 

A quarta-feira (11) chega ao final com os preços do milho mais altos no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas desvalorizações apenas em Amambaí/MS (1,33% e preço de R$ 74,00), Oeste da Bahia (1,53% e preço de R$ 74,00) e Campo Grande/MS (2,70% e preço de R$ 72,00).

 

Já as valorizações apareceram nas praças de Cafelândia/PR (0,74% e preço de R$ 68,00), Campinas/SP (1,22% e preço de R$ 83,00), Panambi/RS, Não-Me-Toque/RS, Cândido Mota/SP, Jataí/GO e Rio Verde/, Pato Branco/PR (1,46% e preço de R$ 69,70), Ubiratã/PR, Londrina/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Eldorado/MS (1,53% e preço de R$ 66,30) e Rio do Sul/SC (6,85% e preço de R$ 78,00).

 

De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, “a disponibilidade de milho no mercado físico em São Paulo tem crescido nos últimos dias. Com isto, o comprador está recuado, sem interesse em negociar grandes volumes neste momento”.

 

No estado de Goiás, o Ifag (Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás) divulgou seu Boletim Semanal de Mercado do Milho apontando que os preços do milho no estado tiveram mais uma semana de valorização.

 

O preço médio do milho no estado subiu 0,47% na última semana e fechou a sexta-feira (06) com valor de R$ 69,79. Nas principais regiões produtoras, as cotações também subiram, aumento de 1% Rio Verde, com preço de R$ 71,00 e 0,50% em Cristalina com preço de R$ 71,00.

 

Já no Mato Grosso do Sul, a Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul) divulgou seu Boletim Semanal da Casa Rural seguindo o acompanhamento da comercialização da safra de milho 2019/20 no estado.

 

O preço da saca do milho, em MS, valorizou 6,15% entre 03 a 06 de Novembro de 2020. O cereal encerrou o período negociado a R$ 73,50. Quanto ao preço médio do mês de novembro cotado a R$ 72,19, no comparativo com novembro do ano passado, houve avanço nominal de 118,95%, quando o cereal havia sido cotado, em média, a R$ 32,97/sc.

 

Além disso, de acordo com o levantamento, até o momento os produtores sul-mato-grossenses já negociaram 70%  das 10,618 milhões de toneladas produzidas nos 1895 milhão de hectares cultivados.


SUGAR - AÇUCAR

Mar NY world sugar 11 (SBH21) on Wednesday closed down -0.19 (-1.29%). Dec London white sugar 5 (SWZ20) closed down -1.50 (-0.38%).

Sugar prices on Wednesday posted moderate losses on signs of ample supplies Brazil. Wednesday&39;s data Unica showed that Brazil&39;s Center-South sugar production in the second half of October rose +14.4 y/y to 1.7373 MMT, with the percentage of cane used for sugar climbing to 43.63% in 2020/21 32.02% in 2019/20.

Sugar prices were already on the defensive after Monday&39;s data India&39;s National Federation of Cooperative Sugar Factories showed that Indian sugar output as of Nov 5 was up +32.8% y/y at 425,000 MT.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL ESALQ/BVMF - SANTOS  
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$    
11/11/2020 105,14 0,82% 4,50% 19,42    
10/11/2020 104,29 1,03% 3,66% 19,39    
09/11/2020 103,23 0,02% 2,60% 19,07    
06/11/2020 103,21 0,94% 2,58% 19,16    
05/11/2020 102,25 0,09% 1,63% 18,43    
Nota: Reais por saca de 50 kg, com ICMS (7%) .        
  media R$ 103,62        
  valor saco $ 19,12        
  valor ton $ 382,38  porto santos - FAS - icmusa 130 - 180  
                          com 7% icms    
             

Sugar prices have trended higher over the past six weeks up to 8-1/2 month highs last Tuesday on concern that Brazil&39;s dry conditions may curb sugarcane yields and reduce Brazil&39;s sugar production. Irregular rain in Brazil&39;s sugar-growing areas is keeping soil moisture levels below normal. Maxar recently said that Brazil&39;s sugar-growing regions had received only 5%-25% of average rain in the past few months, leaving crops "extremely dry." Also, a La Nina weather pattern could lead to prolonged excessive dryness in Brazil that cuts sugarcane yields.

Meanwhile, sugar mills in India have held back exports as they await news on government subsidies. The World Trade Organization (WTO) is expected to rule on the legality of India&39;s subsidies to its sugar exporters sometime this month after Brazil and Australia raised objections to the WTO about the subsidies. The ruling by the WTO has been delayed July due to the Covid pandemic.

Sugar prices are also seeing support the smaller sugar crop in Thailand, the world&39;s second-biggest sugar exporter, which has been decimated by drought. The Thailand Sugar Mills Corp said Oct 2 that Thailand&39;s 2020/21 sugar production would fall -13% y/y to an 11-year low of 7.2 MMT as dry weather this year ravaged cane plantations.

The International Sugar Organization (ISO) on Sep 1 boosted its global 2020/21 sugar production estimate and increased its global 2020/21 sugar deficit estimate. The ISO projects that global 2020/21 sugar production will increase by +2.3% y/y to 173.5 MMT. The ISO also said the global 2020/21 sugar deficit would widen to -72.000 MT -14,000 MT in 2019/20.

Conab, Brazil&39;s national crop forecasting agency, boosted its forecast Aug 20 for Brazil&39;s 2020-21 (Apr/Mar) sugar output by +11% to 39.3 million metric tons May&39;s estimate of 35.3 million MT and 2019-20 production of 29.8 million MT. Conab raised its forecast for Brazil&39;s Center-South 2020-21 sugar output to 35.7 million MT May&39;s 31.8 million MT. Brazil&39;s sugar mills are expected to divert 46.4% of sugarcane to refined production, up 34.9% in 2019-20 due to weak ethanol prices and demand.

A produção de açúcar do centro-sul do Brasil na segunda quinzena de outubro somou 1,7 milhão de toneladas, alta de 14% ante mesmo período da safra 2019/20, enquanto vendas de etanol no mês tiveram o maior volume de 2020, mostraram dados da Associação da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) nesta quarta-feira.

A comercialização de etanol somou 3 bilhões de litros no total de outubro, com 358 milhões destinados ao mercado externo e 2,66 bilhões para o mercado interno.


SOYBEAN - SOJA

O movimento de alta continua para os preços da soja na Bolsa de Chicago nesta manhã de quarta-feira (11), porém, de forma mais comedida. Depois de disparar mais de 3% na sessão anterior, refletindo os números altistas do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), os futuros da oleaginosa subiam entre 7,75 e 10,50 pontos nos principais vencimentos, por volta de 6h55 (horário de Brasília). 

SOJA - CME - CHICAGO  
CONTRATO US$/bu Variação (cts/US$) Variação (%)  
nov/20 11,4325 5 0,44  
jan/21 11,525 6,5 0,57  
mar/21 11,515 7,5 0,66  
mai/21 11,4825 6,75 0,59  
Última atualização: 17:01(11/11)    
         

Assim, o novembro já vinha sendo cotado a US$ 11,46 e o maio/21 a US$ 11,50 por bushel. E como já vinha sendo sinalizado por analistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas, o cenário de fundamentos dá espaço de negociação para os preços entre os US$ 11,00 e US$ 12,00 por bushel. 

"O movimento de alta nos preços da soja mundo a fora é completamente justificável e deve durar por dias, se não semanas. E a PÁTRIA lembra que o USDA ainda não trouxe qualquer mudança para a safra 2020/21 do Brasil. Diante de tanta irregularidade climática, cortes de produção deverão ser ainda apresentados, principipalmente com a janela de plantio se encurtando e pouco menos da metade ainda para ser semeada", explica Matheus Pereira, diretor da PÁTRIA Agronegócios. 

O mercado da soja também continua acompanhando o otimismo do mercado financeiro, com ganhos para índices acionários e demais commodities, como o petróleo, que continua registrando ganhos expressivos. Nesta quarta, as altas passavam de 3% em Nova York, levando o barril do brent a superar os US$ 42,00. 

Os preços da soja continuaram subindo na Bolsa de Chicago na sessão desta quarta-feira (11), porém, com menos intensidade do que vinha sendo registrado mais cedo. Perto de 13h30 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 3,50 e 5,25 pontos nos principais contratos, com o novembro/20 sendo cotado a US$ 11,43 e o maio/21, US$ 11,44 por bushel. 

Segue o foco do mercado sobre os fundamentos que mantêm a tendêcia positiva para as cotações e ainda refletindo os números altistas trazidos pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em seu reporte mensal de oferta e demanda nesta terça (10).

  soja US$ 5,42  
         
  B3 (Bolsa)      
CONTRATO US$/sc R$/sc VAR  
nov/20 25,33 137,2886 0,52%  
     
Última atualização: 15:54 (11/11)  
         

Em meio a um momento muito forte da demanda e de seu crescimentos consistente, o USDA trouxe os estoques finais norte-americanos em 5,17 milhões de toneladas, registrando o segundo menor da história dos EUA. As exportações foram mantidas, porém, de acordo com analistas e consultores de mercado, devem ser corrigidas para cima nos próximos reportes. 

Mais do que isso, permanece também em foco a adversidade climática na América do Sul, ameaçando a nova safra de soja e dando ainda mais espaço para o suporte das cotações na Bolsa de Chicago. 

"O movimento de alta nos preços da soja mundo a fora é completamente justificável e deve durar por dias, se não semanas. E a PÁTRIA lembra que o USDA ainda não trouxe qualquer mudança para a safra 2020/21 do Brasil. Diante de tanta irregularidade climática, cortes de produção deverão ser ainda apresentados, principipalmente com a janela de plantio se encurtando e pouco menos da metade ainda para ser semeada", explica Matheus Pereira, diretor da PÁTRIA Agronegócios. 

Na Argentina, terceiro maior produtor mundial e maior exportador de farelo e óleo de soja, além do tempo adverso, as preocupações políticas e econômicas também limitam a oferta. "As condições econômicas deverão diminuir as expectativas de aumento de área plantada. E a produção menor significa uma redução no esmagamento da oleaginosa", acredita o USDA. 

"O movimento de alta nos preços da soja mundo a fora é completamente justificável e deve durar por dias, se não semanas. E a PÁTRIA lembra que o USDA ainda não trouxe qualquer mudança para a safra 2020/21 do Brasil. Diante de tanta irregularidade climática, cortes de produção deverão ser ainda apresentados, principalmente com a janela de plantio se encurtando e pouco menos da metade ainda para ser semeada", explica Matheus Pereira, diretor da PÁTRIA Agronegócios. 

SOJA - PREMIO  
CONTRATO VALOR  
nov/20 250  
dez/20 250  
fev/21 110  
mar/21 80  
Última atualização: 11/11/2020  
     

Frente a todas estas informações e mais as surpresas que ainda podem aparecer nos próximos meses, não serão decisões fáceis para o produtor americano. Alguns já, inclusive, compraram parte de seus insumos a preços mais baixos e agora conseguem, aos poucos, escolherem com mais tranquilidade, ainda como relata Aaron Edwards. 

"A demanda é forte o suficiente para justificar um aumento de área, de produção, e a batalha por acres aqui nos EUA vai ser disputada", conclui o consultor americano. 

De acordo com a TF Agroeconômica, foram registrados três negócios da China com o Brasil e nenhum com os Estados Unidos. Nos mercados físicos, não houve negociações relatadas na segunda-feira ou durante a sessão des erça-feira, enquanto o mercado aguardava o relatório bombástico do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). 

“As ofertas para março de embarque de safra nova brasileira antes do rali CBOT mostraram-se estáveis no dia em 175 c/bu sobre os futuros de março, mas o o embarque caiu 9 c/bu para 157 c/bu sobre os futuros de março para refletir o maior CBOT. Para a soja dos EUA, o embarque de janeiro foi oferecido em 245-246 c/bu sobre os futuros de janeiro na CFR China, mas caiu 9 c/bu no dia para 232 c/bu sobre os futuros de janeiro. O mesmo embarque da PNW foi avaliado em 225 c/bu sobre os futuros de janeiro, uma queda de quase 10 c/bu no dia”, comenta. 

                 
  Preço soja referência (chicago ):$/MT 511,93   11/nov    
                 
  Preço Brasil - esalq - Paranaguá: $/MT 525,74   11/nov    
                 
  Preço Brasil - MI - Paranaguá: $/MT 498,15   11/nov    
  PREÇO REFERÊNCIA FAS PARANAGUÁ NET.  Preço Brasil MI = R$ 162 por saca    
                 

Nos mercados FOB do Brasil, houve duas negociações relatadas ao longo do dia e a oferta e oferta de spread sobre prêmios aumentou após o relatório Wasde. “As indicações negociáveis foram 12-14 c/bu mais baixas ao longo da curva, indicando que os preços fixos estavam programados para subir US $ 7-8 /t devido à alta nos futuros. A remessa de fevereiro foi licitada e oferecida em uma faixa de 95-125 c/bu sobre os futuros de março, com uma venda relatada a 107 c/bu após a publicação do relatório Wasde - um valor que equivalia a US$ 459,25/t. Além disso, houve uma troca para embarque de junho em 78 c/bu sobre os futuros de julho”, completa. 

“Isso deixou o carregamento de fevereiro em US$ 463/t FOB Santos com um inverso de US$ 13,50/mt até março. O embarque de junho foi avaliado em US$ 449,75/t. Nos EUA, o mercado de barcaças CIF foi 2 c/bu mais fraco ao longo da curva”, conclui. 

Os preços da soja não andam no estado do Rio Grande do Sul e repetem os mesmos do dia anterior, com os futuros não sendo cotados em função da seca, segundo informações da TF Agroeconômica. “O novo patamar do dólar, ao redor de R$ 5,40, não entusiasmou os compradores a aumentar o preço da soja, porque ele praticamente equipara o preço da soja nacional com a importada, descomprimindo totalmente o aperto que havia até algumas semanas atrás”, comenta.  

“Pelos cálculos dos técnicos da TF Agroeconômica a soja importada chegaria às fábricas do interior do Rio Grande do Sul ao redor de R$ 146,13/saca, cerca de 15,12% abaixo dos preços atuais do mercado local.

INDICADOR DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA - PARANAGUÁ
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$
11/11/2020 170,97 0,90% 4,54% 31,58
10/11/2020 169,44 3,77% 3,61% 31,5
09/11/2020 163,28 -3,82% -0,16% 30,16
06/11/2020 169,76 0,47% 3,80% 31,51
05/11/2020 168,97 0,26% 3,32% 30,46
         

No Paraná, os preços recuam R$ 15,00/saca em dois dias. “No mercado de lotes, para entrega imediata e pagamento em dezembro os preços recuaram mais R$ 5,00/saca para R$ 148,00/saca, em Ponta Grossa. No interior dos Campos Gerais, os preços também recuaram também outros R$ 3,00/saca para R$ 147,00, retirada imediata, mas pagamento no início de janeiro. Em Cascavel recuaram também R$ 3,50/saca para R$ 173,00 e em Maringá a R$ 168,00”, informa. 

“Em Paranaguá a cotação do mercado disponível permaneceu inalterada em R$ 150,00, entrega no mês e pagamento final de outubro, cotação apenas nominal, porque não há negócios. Para a safra 2021, os preços recuaram novamente mais R$ 3,00/saca para$ 136,00/saca, em Ponta Grossa, entrega e pagamento abril/abril”, conclui. 

 

 

› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)

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