No início da pandemia, o Ministério da Saúde, sob o comando de Mandetta (ex-ministro da Saúde), recomendava que os pacientes com suspeita da COVID-19 ou com a doença confirmada que não tivessem sintomas graves fossem tratados em casa, argumentando que dessa forma evitaria risco de contágio e a superlotação nas unidades de saúde.
Os que politizaram o uso da cloroquina não estavam preocupados com a saúde dos brasileiros, mas sim porque foi o Presidente o primeiro a aconselhar o uso dela para o tratamento da COVID-19.
Enquanto a esquerda ficou politizando o uso da cloroquina, incutindo o medo na cabeça das pessoas, e defendendo o mantra do “fique em casa”, o coronavírus matou de forma avassaladora muita gente. Por outro lado, há vários relatos de pessoas que receberam o tratamento preventivo com o uso da cloroquina aliado à ivermectina que afirmaram que os sintomas não passaram de uma “gripezinha” e não evoluíram para internação.
Muito embora os casos de COVID-19 tenham aumentado, os dados levantados demonstram que há uma queda significativa nas mortes, pois os médicos estão adotando o protocolo salvador proposto pelo Presidente que, se tivesse sido implementando desde o início da pandemia – seja para os casos leves, moderados ou graves - muitas mortes poderiam ter sido evitadas.
Na última sexta-feira (30/10) comecei a sentir sintomas do coronavírus e o meu médico iniciou o tratamento precoce com o uso da azitrominica, ivermectina, vitamina D e zinco. Com a confirmação da doença passei a tomar reuquinol (sulfato de hidroxicloroquina) e posso garantir que essa fórmula mágica foi a minha salvação e meus sintomas, não passaram de uma “gripezinha”.
Por fim, faço minhas as palavras do nosso Presidente, agradeço primeiro a Deus, meu médico e sogro Dr. Luiz Fernando Menegotto – que tenho uma eterna gratidão e admiração -, depois o medicamento (a hidroxicloroquina), pois coincidência ou não, tomei num dia e no outro já estava me sentindo muito melhor. E de fato, uma coisa é certa: “dos fracos, covardes e omissos, a história jamais se lembrará. Nós nos lembraremos, sempre, de todos vocês médicos” que foram corajosos o suficiente para enfrentar a pressão do sistema e honraram com o juramento feito ao sair dos bancos da faculdade: o de salvar vidas.
Nicoli Moré Menegotto
(Escritora)
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)