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Análise diaria mercado agricola milho soja açucar

Publicado em 05/11/2020 Editoria: Breaking News Comente!


CORN - MILHO 

Os preços internacionais do milho futuro estenderam seus ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 7,00 e 9,75 pontos por volta das 11h41 (horário de Brasília).

miho  
       
  B3 (Bolsa)    
nov/20 82,54 -0,27%  
jan/21 83,4 -0,47%  
mar/21 82,5 -0,60%  
mai/21 75,9 0,93%  
Última atualização: 18:00 (05/11)  

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho seguiram os ganhos no complexo da soja nesta manhã, já que as condições de plantio seco no Brasil causam preocupações com atrasos na colheita e redução da produtividade.

“As estimativas de comércio fixaram a safra de milho de 2020 em 14,659 bilhões de bushels, ligeiramente abaixo das estimativas de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) devido à queda nas expectativas de rendimento”, destaca a analista Jacqueline Holland.

A quinta-feira (05) seguiu positiva, mas no final encrerrou em leve queda para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações  negativas , à exceção de maio/21.O vencimento novembro/20 encerrou cotado à R$ 82.54 com baixa de 0,27%, o janeiro/21valia R$ 83,4 com baixa de 0,47%, o março/21 era negociado por R$ 82,5 com baixa de 0,60% e o maio/21 tinha valor de R$ 75,90 com elevação de 0,93%.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA (Mercado)  
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$  
05/11/2020 81,27 -0,17% -0,76% 14,65  
04/11/2020 81,41 0,79% -0,59% 14,38  
03/11/2020 80,77 -1,37% -1,37% 14,05  
30/10/2020 81,89 -0,80% 28,70% 14,25  
29/10/2020 82,55 -0,15% 29,73% 14,35  
           

De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, “o mercado do milho brasileiro sinalizou com alta à volta de compradores as negociações, reavaliando as necessidades de compra com o início do mês de novembro/20”.

A quinta-feira (05) chega ao final com os preços do milho mais altos no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram percebidas desvalorizações em nenhuma das praças. O preço do milho atinge R$ 90,00 em Passo Fundo e o milho paraguaio é competitivo. “Os preços do milho no estado voltaram a subir dois reais/saca no Rio Grande do Sul, para R$ 90,00/saca em Passo Fundo e manteve R$ 88,00 em Ibirubá e R$ 87,00 em Carazinho; também se manteve em R$ 86,00 em Vacaria e Santa Rosa, R$ 85,00 em Cachoeira do Sul e Carazinho e R$ 84,00 em Ijuí, Panambi, Porto Alegre, Montenegro, Erechim”, informa. 

Em Santa Catarina, o preço volta a subir mais R$ 2,00/saca para R$ 88,00/saca . “Os preços do milho mantiveram-se inalterados em R$ 88,00 em Concórdia, Joaçaba e a R$ 85,00 no Alto Vale do Itajaí e em Campos Novos. Em Chapecó continuou a R$ 82,50, um real/saca em Mafra para R$ 79,00/saca. Os preços para o produtor mantiveram-se em R$ 73,00/saca no Alto Vale do Itajaí, Concórdia e Joaçaba, R$ 72,00 em Campos Novos, R$ 72,00 em Pinhalzinho, R$ 69,75 em Xanxerê”, comenta. 

No Paraná, os preços subiram levemente . “Já no mercado de lotes, os preços spot atingiram R$ 80,00/saca em Carambeí e permaneceram a R$ 79,00 Cascavel, Londrina e Maringá e R$ 77,00 em Capanema e em Ponta Grossa e posto fábricas. Para 2021, o preço manteve pelo segundo dia consecutivo R$ 70,00, para entrega em fevereiro e pagamento em março de 2021 nas fábricas da região de Ponta Grossa”, indica. 

No Mato Grosso do Sul, os preços subiram entre 1 e 2 reais/saca . “Regionalmente, os preços se mantiveram em R$ 73,00 em Caarapó, R$ 71,50 em Campo Grande, recuaram um real/saca para R$ 70,30 em Chapadão do Sul, subiram $ 1,50/saca para R$ 73,00 em Dourados, subiram R$ 1,60/saca para R$ 72,30 em Maracajú, manteve-se em R$ 69,50 em São Gabriel do Oeste e subiram R$ 1,00/saca para R$ 71,70 em Sidrolândia”, conclui.

Já as valorizações apareceram em Não-Me-Toque/RS (1,32% e preço de R$ 77,00), Panambi/RS (1,34% e preço de R$ 77,04), Rondonópolis/MT, Alto Garças/MT e Itiquira/MR (1,51% e preço de R$ 67,30), Brasília/DF (3,03% e preço de R$ 68,00) e Luís Eduardo Magalhães/BA (3,17% e preço de R$ 65,00).


SUGAR - AÇUCAR

Os contratos futuros do açúcar negociados na ICE registraram pouca variação com muitos investidores aguardando o resultado da eleição presidencial dos Estados Unidos, que seguia indefinida.

O contrato março do açúcar bruto fechou em queda de 0,07 centavo de dólar, ou 0,3%, a 14,65 centavos de dólar por libra-peso, após tocar uma máxima de oito meses (15,23 centavos) .

“Os desenvolvimentos nos EUA devem dominar o mercado hoje, o que significa que os preços do açúcar permanecem em um intervalo limitado. No entanto, com o silêncio contínuo da Índia, a estrutura segue firme”, disse um operador.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL ESALQ/BVMF - SANTOS
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$  
05/11/2020 102,25 0,09% 1,63% 18,43  
04/11/2020 102,16 1,31% 1,54% 18,04  
03/11/2020 100,84 0,23% 0,23% 17,53  
30/10/2020 100,61 0,22% 13,66% 17,5  
29/10/2020 100,39 0,03% 13,41% 17,46  
Nota: Reais por saca de 50 kg, com ICMS (7%) .      
  media R$ 101,25      
  valor saco $ 18,24      
  valor ton $ 364,86  porto santos - FAS - icmusa 130 - 180
                          com 7% icms  
           

A Índia, grande produtora de açúcar, ainda não renovou subsídios às exportações para a temporada 2020/21. Qualquer atraso nos embarques é visto como um fator de aperto para as ofertas no curto prazo.

Operadores destacaram a valorização do real no Brasil, o que ajuda a limitar as vendas. O país exportou um recorde de 4,2 milhões de toneladas de açúcar em outubro.

O açúcar branco para dezembro recuou 5 dólares, ou 1,3%, para 391,80 dólares por tonelada.


SOYBEAN - SOJA 

A soja intensifica seus ganhos na Bolsa de Chicago na sessão desta quinta-feira (5) e alcança os almejados US$ 11, 00 por bushel. Por volta de 11h (horário de Brasília), as cotações subiam entre 17,50 e 22,50 pontos nos principais vencimentos, levando o novembro a US$ 11,01 e o janeiro, US$ 11,04. 

SOJA - CME - CHICAGO  
CONTRATO US$/bu Variação (cts/US$) Variação (%)  
nov/20 11,0175 22,75 2,11  
jan/21 11,0375 17,5 1,61  
mar/21 10,98 18,25 1,69  
mai/21 10,9375 18,25 1,7  
Última atualização: 17:05 (05/11)    

O mercado acompanha as altas das demais commodities agrícolas e dos índices acionários nesta quinta-feira. E para a soja, a força vem ainda dos fundamentos bastante positivos e que estão no centro da atenção dos traders e dos investidores.  Assim, os futuros da oleaginosa renovam suas máximas em quatro anos na CBOT. 

O mercado sobe pela terceira sessão consecutiva e ainda traduz os fundamentos muito fortes - demanda aquecida nos EUA, oferta ajustada e clima adverso na América do Sul - e as preliminares da eleição presidencial norte-americana que mostra, ao menos por enquanto, a vantagem do democrata Joe Biden. 

"A China está ativamente comprando nos EUA e ainda há uma demanda adicional do Brasil. O clima não está perfeito no Brasil e haverá um atraso considerável em função do tempo seco", afirma um trader internacional à Reuters. 

"Enquanto o mundo financeiro está focado nas incertezas em relação a eleição presidencial dos EUA, as commodities agrícolas dão sequência à corrida altista", afirma Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar e da TradeHelp.

Ainda segundo o especialista, "seja quem for o presidente americano, o mundo precisa comer, e com clima ameaçando a safra da América do Sul, a China com um apetite impressionante e o Brasil momentaneamente passando de maior exportador de soja no mundo para importador de soja, os altistas entendem que há justificativas para preços internacionais maiores ainda"

  soja US$ 5,55  
         
  B3 (Bolsa)      
CONTRATO US$/sc R$/sc VAR  
nov/20 24,21 134,3655 2,76%  
     
Última atualização: 14:21 (05/11)  
         

No mercado da CFR China, compradores e vendedores estavam em grande parte focados no resultado iminente da eleição presidencial dos Estados Unidos e estavam revisando propostas e ofertas. De acordo com a TF Agroeconômica, os trituradores chineses consultaram preços da soja brasileira para embarques entre maio e agosto do próximo ano. 

“As ofertas de soja dos EUA aumentaram ligeiramente, com o embarque de janeiro do Golfo em 243 c/bu  sobre os futuros de janeiro em uma base CFR versus ofertas indicadas em 250-253 c/bu sobre os futuros de janeiro. Os níveis negociáveis para o embarque de janeiro foram inferiores a 245 c/bu em relação aos futuros de janeiro. O mesmo embarque da PNW foi avaliado em 235 c/bu em relação aos futuros de janeiro contra ofertas em 245-248 c/bu sobre os mesmos futuros”, comenta.  

No mercado FOB brasileiro, um negócio para fevereiro foi ouvido no mercado de papel Paranaguá, apontando para um tom ligeiramente mais fraco em 125 c/bu sobre futuros, o que equivale a um preço de US $ 441/t. “No Golfo dos EUA, as barcaças enfraqueceram ligeiramente para o embarque de dezembro, sendo licitadas em 86 c/bu sobre os futuros de janeiro, enquanto as cargas foram oferecidas fora do Golfo dos EUA a 1,50 c/bu. O mercado de 12,5% também ficou inalterado, oferecido para janeiro a US$ 257/t e fevereiro a US$ 260/T”, completa. 

No porto chinês de Dallian a soja avançou para US$ 771,66 contra US$ 765,14 do dia anterior; o farelo de soja avançou para US$ 473,83, como os US$ 470,50 do dia anterior e o óleo de soja avançou para US$ 1.070,58 como os US$ 1.089,59 do dia anterior. Em Rotterdam, o principal porto não-China de demanda de soja e subprodutos, o preço do primeiro mês cotado da soja-grão avançou para US$ 473,40/t contra os US$ 467,80/t do dia anterior; o pellets de soja avançou para US$ 479,00 contra os US$ 473,00 do dia anterior, afloat.

SOJA - PREMIO  
CONTRATO VALOR  
out/20 200  
nov/20 240  
fev/21 120  
mar/21 90  
Última atualização: 03/11/2020  
     

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) confirmou nesta quinta-feira uma atípica venda de soja norte-americana ao Brasil, país que é o maior produtor e exportador global da oleaginosa, mas que lida com altos preços e baixa oferta após fortes vendas externas ao longo do ano.

Os EUA, rivais do Brasil no mercado global, venderam 30 mil toneladas aos brasileiros, conforme relato semanal de venda do USDA.

Mais cedo nesta semana, a Reuters havia reportado embarque de 38 mil toneladas de soja dos EUA ao Brasil com base em informação de uma agência marítima, que apontou o carregamento a partir a Louisiana.

O volume citado representa a maior transação do tipo desde 1997, quando o Brasil importou mais de 600 mil toneladas da oleaginosa norte-americana, segundo dados do governo dos EUA.

As exportações norte-americanas ocorreram após o governo brasileiro ter zerado no mês passado a tarifa de importação de soja e milho de fora do Mercosul, como forma de ajudar o país a lidar com preços recordes da oleaginosa no Brasil, depois de o câmbio ter impulsionado os embarques brasileiros, especialmente para a China.

O mercado de Chicago, referência global, está reagindo à demanda chinesa e também a preocupações sobre o clima na América do Sul, cuja safra está sendo plantada.

O embarque de soja dos EUA ao Brasil foi realizado apesar de incertezas relacionadas a transgênicos, algo que vem sendo citado por analistas brasileiros.

Nem todas as variedades aprovadas nos Estados Unidos estão aprovadas no Brasil.

No Brasil, as altas que foram, anteriormente, motivadas pelo avanço do dólar frente ao real, são agora alimentadas pelos ganhos registrados na CBOT e, dessa forma, os preços da soja no mercado nacional seguem muito elevados e firmes. A pouca oferta disponível - das safras velha e nova - criam um importante suporte aos indicativos, bem como os prêmios bastante elevados. 

Novos negócios, porém, não são efetivados em grandes volumes agora. 

"O produtor, diante de ter vendido volumes antecipados desde março, abril até julho, agosto, e diante de um mercado mais consistente agora, além do atraso no plantio, o produtor se retirou do mercado. Isso para saber qual o volume de safra que vamos ter e quando, além da preocupação em atender os compromissos já realizados. E também para acompanhar a evolução do mercado que pode sinalizar com ganhos maiores pela frente com demanda firme, redução de safra e fundos e investidores que passam a apostar em carteiras cada vez mais compradas, do que equilibradas ou vendidas", afirma Camilo Motter.

               
Preço soja referência (chicago ):$/MT 493,01   05/nov    
               
Preço Brasil - esalq - Paranaguá: $/MT 507,42   05/nov    
               
Preço Brasil - MI - Paranaguá: $/MT 465,47   05/nov    
PREÇO REFERÊNCIA FAS PARANAGUÁ NET.  Preço Brasil MI = R$ 158 por saca    
               

Nesta quinta-feira, algumas praças no interior do país chegaram a registrar alta de até 3,13%, como Castro, no Paraná, onde a referência ficou nos R$ 165,00 por saca.  

Os preços da soja começaram a se recuperar no estado do Rio Grande do Sul, mesmo que essa recuperação seja praticamente nua, segundo o que afirmou a TF Agroeconômica. “Os preços (apenas) recuperaram um real que tinham perdido no dia anterior voltando para R$ 169,50 no porto gaúcho de Rio Grande, para pagamento em novembro. Em Canoas o preço também recuperou os R$ 0,50/saca para R$ 169,00 para pagamento em novembro”, comenta. 

“Em Ijuí e em Cruz Alta o preço permaneceu inalterado pelo terceiro dia consecutivo a R$ 170,00, para final de novembro. Em Passo Fundo também permaneceu inalterado pelo terceiro dia consecutivo a R$ 170,00, para final de novembro. Em Santa Rosa, os preços também subiram mais um real/saca para R$ 174,00/saca. Soja futura, o preço permaneceu inalterado pelo terceiro dia consecutivo em R$ 144,00 entrega e pagamento em maio de 2021, o que equivale a R$ 136,00 no interior, no mercado de lote”, completa. 

No Paraná , em geral, os preços spot recuaram R$ 5,00/saca e os futuros subiam $ 6,00/saca. “No mercado de lotes, para entrega imediata e pagamento em dezembro os preços recuperaram 3 dos R$ 5,00/saca perdidos no dia anterior fechando o dia em R$ 158,00/saca, em Ponta Grossa. No interior dos Campos Gerais, o preço manteve pelo terceiro dia consecutivo os R$ 160,00, retirada imediata, mas pagamento no início de janeiro”, indica. 

“Em Paranaguá a cotação do mercado disponível manteve R$ 155,00, entrega no mês e pagamento final de outubro, cotação apenas nominal, porque não há negócios. Para a safra 2021, os preços continuaram inalterados em $ 138,00/saca, em Ponta Grossa, entrega e pagamento abril/abril”, conclui. 

INDICADOR DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA - PARANAGUÁ  
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$  
05/11/2020 168,97 0,26% 3,32% 30,46  
04/11/2020 168,53 1,98% 3,05% 29,77  
03/11/2020 165,26 1,05% 1,05% 28,74  
30/10/2020 163,54 -0,17% 10,41% 28,45  
29/10/2020 163,82 -0,32% 10,60% 28,49  
           

A equipe de analistas da Consultoria TF Agroeconômica chama a atenção que os preços estão andando de lado tanto no Brasil como nos Estados Unidos. “Não precisamos comentar: Atenção para os gráficos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP) e da [Bolsa de] Chicago (CBOT) e tire as próprias conclusões: não seria hora de vender mais um pouco?”, questionam os especialistas de mercado.

A TF Agroeconômica relembra que a multinacional de agronegócio e alimentos Bunge já trouxe 90 mil toneladas de soja uruguaia para o Porto de Rio Grande (Rio Grande do Sul) e Dreyfus (outra das maiores tradings de grãos mundiais) embarcou no final de semana 38 mil toneladas de soja norte-americana para o Porto de Paranaguá. “Todos com preços bem próximos aos preços brasileiros, fixando um teto para as altas daqui para frente”, apontam os analistas.

Além disso, reforça a Consultoria TF, as associações de aves e suínos do Rio Grande do Sul já falam em “dificuldades em absorver os preços do farelo e anunciaram menor alojamento de aves e abate mais cedo de suínos, sem novas coberturas em matrizes, para diminuir a demanda por ração”. Segundo os especialistas de mercado, isso significa redução da demanda por soja a curto prazo”.

“Por outro lado, como o Biodiesel não sobe todo dia, é por leilão, a saída era no farelo, mas farelo está dando para trás”, acrescenta a equipe da Consultoria TF Agroeconômica.

Um último fator a considerar é que os Sul, os mapas de previsão do tempo e clima voltam a chamar a atenção, com potencial de escassez de água em regiões produtivas do Brasil e da Argentina em meio ao desenvolvimento do plantio.

 

 

› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)

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