Uma das prioridades do Grupo de Trabalho de Mobilidade Urbana do Conselho Metropolitano para o Desenvolvimento da Grande Florianópolis – COMDES é resolver o imbróglio das obras da via de acesso para o novo aeroporto internacional da Capital. Por outro lado, a Floripa Airport está com as obras do novo terminal a todo vapor. Na tarde da última sexta-feira (13), a concessionária recebeu pela primeira vez, uma visita oficial de entidades no canteiro de obras. Uma comitiva do COMDES, formada por 20 integrantes, pôde conferir de perto o andamento acelerado da construção.
Segundo o coordenador-geral do conselho, Ernesto Caponi, a impressão da visita é muito positiva e certamente a concessionária irá cumprir com o cronograma antecipadamente. “É impressionante o ritmo da construção, assim como estão sendo projetadas – por módulos, que para o futuro se precisar expandir, a estrutura permitirá”, conta Caponi.
No mês de julho, as obras do novo terminal de passageiros do Aeroporto Hercílio Luz, iniciou a segunda etapa da construção, com a elevação do prédio. Nesta nova fase as estruturas metálicas somam cerca de 3,7 mil toneladas, que serão encaixadas como um jogo “lego”, dando o formato do novo aeroporto com 49 mil metros quadrados de área.
Durante a visita guiada pelo Engenheiro Civil, Antônio Diniz, foi possível conhecer de perto a estrutura metálica do novo terminal concluída durante a semana. De acordo com Diniz, todos os dias chegam armações metálicas para o andamento da obra. O cronograma é de que até janeiro de 2019 o prédio esteja fechado para dar início à estrutura interna e no mês de julho concluir a obra para iniciar a transição.
Para Caponi, a preocupação do COMDES, assim como da concessionária Floripa Airport, é a conclusão da via de acesso, visto que sem o traçado construído, a única passagem será pela SC 405, onde é inviável devido o fluxo de veículos daquele local, sem contar os longos congestionamentos.
“Será preponderante o COMDES entrar nessa empreitada e atuar efetivamente junto ao governo do Estado, buscando soluções com as secretarias de planejamento e infraestrutura para dar andamento nas desapropriações que ainda são um problema, assim como dar andamento no processo licitatório para que a empresa contemplada possa dar início o quanto antes às obras”, afirma Caponi.
› FONTE: Assessoria de Comunicação da CDL