A palavra crise passou longe de um mercado que movimenta bilhões de reais anualmente no Brasil. Quem trabalha com casamentos está comemorando um crescimento nas vendas e no ticket médio por casal. De acordo com uma pesquisa feita pelo IBGE, o Brasil registra mais de 1 milhão de casamentos por ano. Uma média de 3 mil casamentos por dia.
Segundo o mesmo estudo do IBGE, entre 2013 e 2016 houve um crescimento de 25% nos gastos com festas e cerimônias de casamento. A média de crescimento desde 2014 é de 10,4%. As regiões Sul e Sudeste são as que mais registram casamentos formais no país. No Sul, 66% dos casais realizaram casamentos civil e religioso, e 34% escolheram a união consensual. Em Florianópolis, a média é superior a dois mil casamentos por ano. A capital fica atrás somente de Joinville. Isso, é claro, fomenta um mercado que possui empresários em todos os setores envolvidos nessa grande festa.
Uma das maiores preocupações de noivos e noivas é com a organização do casamento. Enviar convites, gerenciar lista de convidados, confirmar presenças, montar a lista de presentes, são algumas dentre tantas outras atribuições. Para ajudar a coordenar todas essas tarefas, o mercado da tecnologia apresenta algumas soluções bem interessantes, e passa a ser mais um fornecedor do mercado de casamentos.
Sites de casamentos como o Willu, que possui aplicativos para android e iOS, auxiliam em quase todas as tarefas de organização do grande dia. Desde um checklist de tudo o que precisa ser feito, até a confirmação de todos os convidados por meio de uma chamada de voz gravada pelos próprios noivos.
Outro destaque desse aplicativo é a lista de presentes inteligente, que é gerada de forma automática pelo site, de acordo com o perfil preenchido pelos noivos. A lista é totalmente personalizável, e o casal pode modificar valores, excluir ou criar novas opções de presentes, que podem ser eletrodomésticos, móveis, viagens, etc. Quando os convidados compram pelo site do Willu, o casal recebe o valor, e não o objeto. "Assim, eles podem escolher o que querem fazer com o dinheiro, com total liberdade, sem o inconveniente de receber presentes repetidos ou indesejados", destaca Guilherme Carneiro Lopes, um dos sócios do negócio.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)