Dados do Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep) mostram que o setor funerário no Brasil é de R$ 7 bilhões ao ano, o que confirma que este é um nicho bastante lucrativo. Os serviços relacionados ao falecimento de pessoas e também de animais de estimação crescem e se diversificam, com impactos no comércio eletrônico.
Este é um mercado estável por conta da demanda permanente, e que requer cada vez mais inovações e diferenciais para atender quem busca os serviços da área.
Comércio eletrônico cresce no segmento funerário
Com a rotina cada vez mais conectada e dinâmica da população, a busca por serviços e produtos dos mais diversos nichos cresce continuamente. Números da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostram que houve aumento das vendas online em 12% no ano de 2017, em comparação a 2016, e que o faturamento foi de R$ 59,9 bilhões. Com a expansão do setor como um todo, o segmento funerário online também entra nesta conta.
Apesar de ser um mercado muito tradicional e até um pouco rígido de certa forma, as novidades não param de surgir. No ambiente online, as transmissões de cerimônias fúnebres pela web, a venda de planos funerários e a comercialização de arranjos - viabilizando e agilizando por exemplo a compra de coroa de flores no Rio de Janeiro e a entrega no Acre ou em qualquer outro estado - são serviços que têm crescido vertiginosamente.
O mercado pet também merece destaque. O setor movimenta em torno de R$ 18 bilhões por ano, conforme a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), e uma parte deste filão é dedicada aos serviços funerários para animais de estimação, como cremações, enterros e velórios.
Para quem deseja ingressar no setor, a dica é inovar, encontrando possibilidades diferenciadas de atuação, e buscar constante capacitação, participando de workshops, cursos e feiras do segmento.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)