Em assembleia geral na tarde desta quarta-feira (2), trabalhadores decidiram continuar com a greve que entra em seu 21º dia na Capital.
Além da manutenção do projeto de lei 17.484, aprovado no dia 21 de abril pela Câmara de Vereadores e já sancionado prefeito da Capital, a categoria reivindica reposição de perdas salariais acumuladas nas últimas décadas e ajustes em auxílio alimentação e outras gratificações.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem), a comissão da prefeitura de Florianópolis ofereceu reajuste de 2% parcelados em duas vezes; aumento de 1 real no vale alimentação; desconto de cinco dias parados e o restante em reposição.
O projeto de lei das Organizações Sociais já sancionado, permanece inalterado. Como resposta, a categoria respondeu com vaias à proposta do executivo e prometeu fortalecer o movimento e aumentar a adesão da greve.
De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, o executivo municipal entende que a greve é ilegal e irá descontar os dias paralisados da folha de pagamento dos que aderiram à greve. Uma nova reunião entre dirigentes do Sintrasem e da prefeitura deve ocorrer amanhã de manhã.
Noticia atualizada às 16h53min.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)