A língua inglesa se mantém por décadas como o idioma mundial. Com isso, os exames e certificações de proficiência em inglês são cada dia mais necessárias para o sucesso no futuro. Isso, porque elas garantem a qualidade e o domínio daquele profissional sob o idioma para se comunicar, ler e escrever em um idioma em que ele não é nativo.
As opções para obter esse certificado são muitas, assim como as dúvidas, por isso, Samuel Gama, coordenador pedagógico do Centro Britânico Idiomas – que é Centro Preparatório e Aplicador de Exames Internacionais de inglês em São Paulo, esclarece alguns mitos e verdades sobre os exames de proficiência em inglês.
1. As provas são muito difíceis
Mito. Mas atenção! É importante que o candidato faça uma escolha compatível com o seu nível de conhecimento no idioma e se familiarize com a prova eleita, seja em relação ao tempo disponível para cada habilidade, seja com o estilo de teste da prova. Existem exames para crianças e adolescentes, como o Cambridge English Young Learners; o Key, voltado para iniciantes; o Preliminary, para intermediários; o First, para pós intermediários e o Advanced, para quem tem um nível avançado no idioma. Além do mais, existem cursos que preparam o candidato apenas para isso, inclusive. O candidato que se prepara e domina certo nível de inglês, certamente, terá sucesso na prova.
2. Os exames não precisam ser refeitos
Verdade. Alguns podem até se assustar com essa afirmação, mas é verdade. Algumas certificações, de fato, precisam ser refeitas de tempos em tempos, tais como TOEFL, TOEIC, etc. Já as certificações de Cambridge Assessment English, não.
Enquanto, por exemplo, o certificado Cambridge Advanced comprova o nível avançado de habilidade no idioma inglês do candidato, existem também certificados de metodologia voltados para professores de inglês, como o TKT que comprova o conhecimento de técnicas e abordagens metodológicas em um padrão internacional de ensino. Inclusive, é uma das mais reconhecidas qualificações na área de ensino do idioma inglês sendo pré-requisito para processos seletivos para trabalho em escolas de idiomas. Essa certificação possui módulos independentes que podem ser prestados separadamente, com um certificado para cada um. Isso permite ao candidato escolher.
Ambas são investimentos únicos e vitalícios e, assim como as demais, são reconhecidas em todo o mundo. Outra vantagem é que, com elas, ainda é possível garantir e comprovar o nível de inglês com uma chancela internacional e seguindo o quadro comum europeu de nível no idioma.
3. Qualquer um pode obter as certificações
Verdade. Porém, apesar de o candidato não precisar ter um certificado de ensino superior, ele precisa demonstrar domínio do idioma porque ela o habilitará em quatro modalidades: comunicação oral, compreensão oral, escrita e leitura.
4. Eu não preciso do certificado para nada
Mito. Apesar da recessão econômica, o Brasil recebe milhares de estrangeiros todos os dias e é filial de inúmeras multinacionais. Com a massificação do idioma, a certificação passou a ser um critério de certificação de qualidade de um determinado profissional. Isso, porque, essas certificações são internacionais e comprovam o domínio do idioma. Além do mais, elas habilitam qualquer pessoa, seja ela formada em ensino superior ou não, a lecionar em escolas de idiomas. Ou seja, é um investimento que traz retorno financeiro, sobretudo.
5. É preciso dominar o inglês britânico e o americano
Mito. Cada língua possui particularidades do idioma em relação a algumas gírias, sotaque e pronúncia, isso não é diferente no inglês. No entanto, no caso dos exames de proficiência, o candidato precisa dominar os padrões internacionais. Afinal, a gramática, por exemplo, é comum a todos. Ou seja, o que o candidato precisa mesmo é segurança no conhecimento técnico da interpretação de texto, na aplicação do inglês e na expressão oral.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)