Sahag William Hochscheidt investe constantemente em seus negócios
Em 2009 Sahag William Hochscheidt, que havia aprendido com o pai a atividade de chaveiro, pediu dinheiro emprestado para a mãe e comprou uma máquina de fazer chaves. Assim, começou um negócio focado em cópias de chaves, socorros e abertura de veículos, fabricação de carimbos e venda de cadeados. Após quitar a dívida com a mãe, Sahag percebeu que o mercado estava evoluindo e as vendas dele, caindo.
“Cada vez as pessoas precisavam menos dos meus serviços, pois os mesmos produtos estavam sendo vendidos por empresas maiores a preços menores e também por causa da substituição dos carimbos pelas assinaturas eletrônicas. Foi aí que resolvi comprar uma máquina de plotter e iniciar o trabalho com adesivos”, conta o empreendedor.
Para investir e ampliar os negócios, o empresário procurou a Credioeste, onde até o momento efetivou oito concessões de crédito. Com o recurso, de 2010 para cá, além de comprar a máquina de plotter, ele investiu em mais um equipamento, saiu de uma sala alugada de 7,5 m² para uma com o dobro do tamanho e em 2015 mudou para um espaço ainda maior e iniciou nas atividades de comunicação visual. Atualmente, está em uma sala de 250 m², migrando de microempreendedor individual para a categoria de microempresa e com projetos de novos investimentos. Os serviços incluem a criação de banners, impressão digital, placas de decoração de ambientes, faixas, carimbos, cartão de visita, plotagem de veículos, adesivos, entre outros.
A empresa de Sahag tem hoje dois funcionários e a intenção é expandir. Para ele, o acesso ao crédito foi fundamental para o crescimento nos negócios. "Sou grato por todos os conselhos que recebi do agente de crédito e pelos valores liberados para os meus investimentos. Eu lembro do primeiro crédito e da importância que ele teve na minha vida", comemora.
Para o presidente da Credioeste, Ivonei Barbiero, exemplos como este retratam o papel importante que vem sendo desempenhado pelo microcrédito no desenvolvimento dos pequenos negócios. "Nosso desafio é mostrar que esse tipo de financiamento existe e que pode ser representativo para determinados investimentos necessários aos pequenos empreendimentos. Em Santa Catarina, as microfinanças evoluíram de forma extraordinária", destaca.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)
