Com pouco mais de 1% do território brasileiro e 7 milhões de habitantes, o Estado apresenta o sexto maior Produto Interno Bruto (PIB) do país e segue como maior produtor nacional de suínos, maçã, alho, cebola e ostras, entre outros itens. O governador do estado, Raimundo Colombo afirma que o governo adotou medidas estratégicas para preservar a competitividade, como a decisão de não aumentar impostos, mesmo quando a arrecadação apresentou queda.
O ano de 2017 trouxe também avanços concretos. Com indicadores sociais e econômicos que são referência nacional, Santa Catarina conquistou o segundo lugar no ranking dos estados mais competitivos no país, conforme levantamento feito pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Unit. Santa Catarina venceu ainda o Prêmio Excelência em Competitividade na categoria Destaque Internacional, diante da forte presença do estado no mercado externo.
No ranking geral da competitividade dos estados, Santa Catarina tem melhorado a sua posição ano a ano. Em 2011, ocupou o sétimo lugar; em 2012 e em 2013, ficou em sexto; em 2014, alcançou a quinta posição; e em 2015 e 2016, ficou em terceiro. Em 2017, subiu uma posição e ultrapassou o Paraná, garantido o segundo lugar geral, atrás apenas de São Paulo. Merece destaque ainda a evolução na pontuação catarinense, passando dos 74,3 em 2016 para 77,2 em 2017, enquanto a média nacional caiu de 50,2 para 47,9. Os resultados completos estão disponíveis no site www.rankingdecompetitividade.org.br.
Entre os diferentes pilares do estudo, Santa Catarina ficou em primeiro lugar em segurança pública e em sustentabilidade social. Destacou-se ainda com o terceiro lugar em indicadores como infraestrutura, educação, capital humano e inovação. E no pilar potencial de mercado, pulou da 19ª posição para o 10º lugar entre todos os estados.
Outro destaque de 2017 foi a geração de emprego em Santa Catarina. Dados do IBGE, referentes ao terceiro trimestre, confirmam o Estado com a menor taxa de desemprego do país, 6,7%, enquanto a média nacional ficou em 12,4%. Além disso, de acordo com o último relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho, SC gerou 4,9 mil vagas de empregos formais em novembro, enquanto no país foram fechados 12.292 postos de trabalho.
A presença internacional também foi ampliada. Considerando dados de janeiro a outubro, as exportações catarinenses cresceram 14,5% e as importações subiram 22,3%. Os principais destinos dos produtos catarinenses são Estados Unidos, China, Argentina, Rússia e México. E os principais mercados de origem são China, Chile, Argentina e Estados Unidos.
Entre os avanços sociais, destaque para a expectativa de vida do catarinense, a maior do país, com média de 79,1 anos, segundo dados do IBGE divulgados em dezembro de 2017 e referentes ao levantamento feito em 2016.
› FONTE: Assessoria de Comunicação do Governo de SC