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Atendimentos e castrações aumentam em Florianópolis

Publicado em 26/09/2017 Editoria: Florianópolis Comente!


Foto: Cristiano Andujar/ jun/2017

Foto: Cristiano Andujar/ jun/2017

No primeiro semestre, o remanejamento de veterinários e as melhorias na estrutura da Diretoria de Bem-Estar Animal (Dibea) foram revertidos em mais atendimento e melhorias na situação dos cães e gatos assistidos pela prefeitura da Capital.

De janeiro a agosto, a prefeitura registrou aumento de 69% no número de castrações. As cirurgias de esterilização passaram de 103, realizadas em janeiro, para 339, em julho deste ano. Pelo programa de castração para controle de natalidade, às segundas e sextas-feiras proprietários de animais que têm renda de até dois salários mínimos podem levar seus patudos para a cirurgia.

Nos outros três dias da semana, o caminhão da Dibea vai até as comunidades e busca os animais selecionados que precisam de atendimento. Essa triagem é feita a partir de famílias carentes seguindo critérios de renda por voluntários residentes no local. De janeiro a agosto foram feitas 339 cirurgias de esterilização em 26 comunidades.

Adoções

Desde a campanha iniciada pela Prefeitura, que abrange TV, rádios, jornais e Facebook, em agosto, mais de 20 patudos já foram adotados. A ação levou à Dibea famílias que antes não conheciam o serviço. O objetivo do trabalho é justamente esse: sensibilizar mais pessoas, tanto para encontrar um lar para os mais de 100 cães e gatos acolhidos pela Prefeitura, quanto para conscientizar que o abandono dos patudos é crime previsto por lei.

Com a retomada do atendimento ambulatorial feito pelos veterinários da Prefeitura na Dibea, houve um salto de 87% no número de cães e gatos atendidos nos oito primeiros meses do ano. O consultório funciona como um centro de saúde para os patudos de famílias com até dois salários mínimos residentes na Capital. O atendimento é das 13h às 17h e ocorre por livre demanda, ou seja, sem agendamento. São feitas consultas, com exceção daquelas que demandam internação, cirurgia de tumores ou ortopédicas.

O número de acolhimentos a animais atropelados também cresceu, desde o início do ano. Em janeiro, a Dibea atendeu a 26 casos, número que subiu para 40 no mês de agosto – um acréscimo de 35%.

› FONTE: Assessoria de Comunicação da PMF

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