Entre os dias 25 e 27 de agosto será realizado o III Microrregional de Beach Tennis em Floripa, Praia da Joaquina, e em Criciúma, no Mampituba, com supervisão da Federação Catarinense de Tênis. Com mais de 100 atletas inscritos na capital, o torneio conta pontos no ranking para convocação para a Copa das Federações de Beach Tennis, que será promovida de 12 a 15 de outubro, no Jurerê Sports Center.
O beach tennis ganhou regulamentação no Estado há pouco mais de 3 anos, atendendo à demanda de praticantes que precisavam de uma estrutura organizada. "A modalidade, mais despojada e descontraída, tem ajudado a difundir o esporte por demandar materiais mais acessíveis e também por permitir a prática ao ar livre, na areia. Com isso, hoje o atendimento da Federação é qualificado, com árbitros capacitados e um ranking oficial até com premiações em torneios", explica o Presidente da entidade, Alexandre Farias.
O beach tennis tem mais de dois milhões de praticantes pelo mundo, sendo que a prática começou em 1980 em Ravena, na Itália, chegando no Brasil só em 2008 com a iniciativa de alguns tenistas. Criada como opção de lazer, em 1996 recebeu regras semelhantes às dos tênis, ganhando status de esporte, com disputas mundiais sob a responsabilidade da Federação Internacional de Tênis (ITF). Além da quadra, a rede e as raquetes também são específicas para o beach tennis. A forma de jogar é bem parecida com o tênis tradicional, porém com adaptações.
Entre os benefícios do beach tennis está o alto gasto calórico e aceleramento do desenvolvimento físico e motor. Como as trocas de bola são rápidas, a modalidade exige agilidade, melhorando o tempo de reação dos jogadores. Praticado na praia, é uma boa forma de contato com o ar livre, e a performance do beach tenista na areia ajuda a fortalecer a musculatura.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)