Foi realizada na manhã desta quarta-feira, 21 de junho, na CDL o 1º Encontro sobre Revitalização de Espaços Urbanos e Meio Ambiente de Florianópolis reunindo adotantes de espaços públicos — empresários, associações e pessoas físicas, além de secretários e servidores municipais, entidades e empresas com interesse em conhecer mais sobre o Programa Adote uma Praça. O evento foi organizado pela FloripAmanhã e Prefeitura.
A presidente da FloripAmanhã, Anita Pires, destacou que o trabalho que vem sendo feito na entidade é um espaço de articulação, um laboratório para que a sociedade possa aprender a cooperar. “Os espaços públicos devem ser ocupados pela cidadania, pelas pessoas. Todos os dias voltamos ao nosso lema que é para fazer do futuro de Florianópolis o nosso melhor presente”, comentou.
O representante da CDL, Helio Leite, ressaltou a importância de cada um contribuir para que possamos fazer de Florianópolis a cidade que queremos.
Três cases foram apresentados: Otávio Ferrari falou sobre o trabalho desenvolvido pela associação de moradores de Jurerê, Soraya Tonelli, pelo SEBRAE, apresentando o Bocaiúva em Movimento e o Walter Silva Koerich, diretor da W Koerich Imóveis e WOA Empreendimentos Imobiliários, que apresentou os cases de adoção de espaços públicos e ações sociais e sustentáveis desenvolvidas pelas empresas. O empresário destacou a importância do olhar além dos muros, dos espaços que cercam os empreendimentos, de fazer a diferença na vida das pessoas. “Todos somos alimentados pela esperança. Uma vez disseram: faça pouco, mas faça o que você puder. Vivemos em comunidade e precisamos lembrar que existem outros além de nós. É com essa filosofia que somos parceiros em ações de adoção de espaços públicos, evidenciando que todos podemos mais”, completou Koerich.
Atualmente 110 praças já foram adotadas por empresas e entidades dentro do Programa Adote uma Praça e outras 210 disponíveis. A presidente da FloripAmanhã destacou que com este novo grupo de trabalho que foi montado junto com a prefeitura de Florianópolis todo o processo foi agilizado e o que antes demorava até 6 meses hoje pode ser concluído em 2 meses. “E mais, estamos conseguindo ampliar esse mapeamento de espaços vagos para que possamos transformá-los em espaços úteis e ocupáveis pela sociedade”, finalizou Anita Pires.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br) Adriana Laffin
