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Ceasa/SC registra queda dos preços em novembro

Publicado em 19/12/2016 Editoria: Economia Comente!


Os hortifrutigranjeiros comercializados nas Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A (Ceasa/SC) tiveram queda nos preços em novembro.  O preço médio geral por quilo foi R$1,83, ou seja, 8,04% menor do que em novembro de 2015. Se comparado ao mês anterior, a queda nos preços foi de 6,16%.

Os preços menores podem ser explicados por fatores climáticos positivos em 2016, principalmente nas culturas de batata inglesa, cebola e tomate, que interferem diretamente no valor da cesta básica e contribuem de forma direta no cálculo da inflação.

Se compararmos novembro deste ano com o mesmo período de 2015, os produtos com maior queda nos preços foram: repolho (- 56,44%), brócolis de cabeça (-50,59%), vagem (-52,86%), batata inglesa (-39,54%), cebola (-35,54%) e tomate (-25,36%). Segundo o diretor presidente da Ceasa/SC, Agostinho Pauli, o aumento da participação da agricultura catarinense dentro da companhia contribui diretamente para a diminuição dos preços praticados no mercado. “Apesar de todas as dificuldades econômicas recentes, a agricultura mostra sua força, garantindo renda e emprego com forte contribuição para o desenvolvimento do agronegócio catarinense”.

Fatores climáticos também foram responsáveis pelo aumento nos preços da banana (54,97%); mamão (49,84%); laranja (32,68%); pepino (26,90%) e melancia (16,59%).

Em novembro de 2016, a Ceasa comercializou 30.515 toneladas de hortifrutigranjeiros, representando um valor financeiro de aproximadamente R$ 56 milhões.  Em comparação ao mesmo mês de 2015, o volume comercializado teve aumento de 8,8%.

Ceasa/SC

As Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A são uma empresa vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e funcionam como um elo entre o produtor e o consumidor por meio da comercialização atacadista e varejista de pescado, produtos hortifrutigranjeiros, alimentos e insumos orgânicos, produtos ornamentais e de floricultura e artesanais.

› FONTE: Assessoria de Imprensa Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

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