A Celesc trabalha continuamente para recompor o sistema elétrico atingido pelo ciclone no último final de semana, principalmente em regiões da Ilha de Santa Catarina, parte insular de Florianópolis. No momento, restam cerca de 1,1 mil unidades consumidoras sem luz.
Segundo a Divisão Técnica da Agência Regional Florianópolis, há 20 situações que exigem instalação de novos postes ou lançamento de cabos. “São situações mais complexas que demandam mais tempo de trabalho”, diz o chefe da Divisão, engenheiro Adriano Luz.
Essas ocorrências estão localizadas em áreas de Florianópolis – Ribeirão da Ilha, Lagoa, Canto da Lagoa, Rio Vermelho, Praia do Matadeiro - e de Palhoça – na Guarda do Embaú. Para atendê-las, será necessária a retirada de árvores e vegetação pesada pelos bombeiros.
Além disso, há registro de 35 cabos partidos, 20 faltas de fase e 12 casos de árvores sobre a rede que podem ser resolvidos diretamente pelas equipes da Celesc. No momento, a força tarefa está composta por 17 equipes com caminhões (cinco pessoas em cada equipe) e 26 equipes de manutenção leve (com duplas de eletricistas).
Segundo previsão da Epagri/Ciram, até sábado persiste risco de chuvas intensas, temporais isolados, descargas elétricas, ventania e formação de granizo no Oeste e Norte do Estado. Apesar disso, o órgão esclarece que não existe previsão de nova ocorrência do fenômeno que atingiu principalmente Florianópolis e região na madrugada do último domingo, 4 de dezembro.
› FONTE: Assessoria de Imprensa Celesc
