A bananicultura é uma atividade econômica com grande destaque em Santa Catarina. São aproximadamente cinco mil famílias que vivem do cultivo, cuja produção anual é de 665 mil toneladas. Segundo os produtores, um dos principais desafios é o controle de pragas, como a sigatoka amarela e a sigatoka negra. Para facilitar a emissão de defensivos em plantações, por meio de aeronaves, o Governo do Estado, através da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) e Fundação do Meio Ambiente (Fatma), assinaram um termo de compromisso nesta segunda-feira, 5, com associações de bananicultores dos municípios de Luiz Alves, Massaranduba, Garuva, São João do Itaperiú, Guaramirim e Corupá.
“Estamos atendendo um pedido dos produtores rurais, já que estas pragas são nocivas para o consume e promovem perda de até 50% da produção”, conta o secretário da SDS, Carlos Chiodini.
O acordo tem prazo de vigência para a safra 2016/2017, com término previsto para 30 de julho de 2017. Após este período, os agricultores que utilizam o serviço de aplicação de defensivos por aeronave deverão possuir licenciamento ambiental de suas propriedades.
› FONTE: Assessoria de Imprensa Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável