Trabalhadores participam de mobilização nacional por direitos.
Cerca de 600 ônibus que fazem o transporte coletivo na Grande Florianópolis, permanecem nas garagens desde as 5h desta sexta-feira (11). Os 3,5 mil trabalhadores das nove empresas do setor na região aderiram à paralisação nacional contra o que entendem como a retirada de direitos. Conforme a prefeitura da capital, 280 mil pessoas devem ser afetadas pela paralisação
“Estamos protestando contra a PEC 55, a reforma da previdência, do ensino médio, da CLT que retira nossos direitos”, explicou Deonísio Linder, diretor de comunicação do Sintraturb, sindicato que representa a categoria.
Cobradores e motoristas de ônibus ficarão concentrados nas 10 garagens até as 9h, quando o serviço voltará ao normal. “Temos que alertar que os ônibus sairão das garagens as 9h e poderão levar até 30 minutos para chegar ao ponto final. As pessoas precisarão ter um pouco de paciência”, explicou Linder.
Transporte alternativo
A Prefeitura de Florianópolis informou ainda na quinta (10) que montou um sistema alternativo de vans, que deve funcionar até as 9h. Confira os pontos de partida.
Ponto Continente – Recuo Terminal Rita Maria (R$ 6)
Ponto Sul da Ilha – em frente ao Camelódromo Cidade de Florianópolis (Até o Trevo da Seta o valor é R$ 6; para trajeto maior, o custo é de R$ 7,50)
Ponto Norte da Ilha – em frente ao Camelódromo do Ticen (Até o Tisan o valor é de R$ 6; para trajeto maior, o custo é de R$ 7,50)
Ponto Leste da Ilha e Centro – embaixo da passarela do Terminal Rita Maria (saída Beira-Mar Norte). Até início do Morro da Lagoa é R$ 6; para trajeto maior, o custo é de R$ 7,50)
› FONTE: G1