Criado há 30 anos na Inglaterra, o Springboard está presente em cerca de 40 países e já capacitou mais de 230 mil mulheres em todos os continentes
Desenvolver a liderança por meio do empoderamento feminino. Esse é o principal objetivo do Springboard, programa internacional que vem capacitando mulheres em todo o mundo. Criado há 30 anos na Inglaterra, o Springboard chegou ao Brasil em 2015 com a consultora francesa Corinne Giely-Eloi e deve capacitar mais 100 mulheres nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul até dezembro deste ano. Entre final de agosto e começo de setembro, três novas turmas iniciam o programa nas cidades de Florianópolis(SC), Palhoça (SC) e Porto Alegre (RS).
Uma pesquisa realizada em 2014 pelo banco suíço Credit Suisse demostrou que ter maior presença feminina em cargos de liderança tornam as organizações mais lucrativas, há uma melhor gestão de orçamentos, mais flexibilidade na gestão de projetos, maior comprometimento com a organização e o ambiente se torna mais organizado. Além disso, mulheres promovem cooperação e possuem visão de longo prazo nas instituições onde atuam. Mesmo assim, o número de mulheres em cargos de diretoria ou em conselhos vem diminuindo a cada ano. "É utópico pensar que não existe desigualdade de gênero nas corporações, mas da mesma forma, as mulheres precisam se capacitar para não ter medo de se candidatar para cargos de alto gestão, com mais responsabilidades, e saber que muitas vezes elas têm mais qualificações e competências que os homens para exercer esses cargos", explica Corinne.
O programa Springboard é formado por quatro workshops e um livro de trabalho. Os encontros são divididos em um workshop por mês, das 9h às 18h, sempre com o depoimento presencial de uma mulher inspiradora. "O ambiente é vivencial e informal. Trabalhamos como lidar com mudanças, superar preconceitos, quais são nossos valores, atitudes, conquistas, habilidades, o que é assertividade, networking e muitos outros tópicos, sempre integrados com dinâmicas, debates, design thinking e a prática de Mindfulness (meditação baseada na redução do estresse)", conta a consultora. Entre os 43 países que o Springboard está presente, além da Inglaterra e do Brasil, estão também Alemanha, Suécia, Espanha, Austrália, África do Sul, Egito, Síria, Arábia Saudita, Palestina e Suíça.
Informações completas sobre o programa estão disponíveis no site www.springboardbrasil.com. As últimas turmas de 2016 iniciam dia 27/8 (Palhoça), 03/9 (Porto Alegre) e 10/9 (Florianópolis). As interessadas devem passar por uma pequena entrevista com a Corinne antes de se inscrever. A consultora pode ser contatada pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (48) 88020173. As inscrições devem ser feitas pelos links:
Florianópolis: http://bit.ly/Turma-3
Palhoça (Pedra Branca): http://bit.ly/Springboard-Turma-4
Porto Alegre: http://bit.ly/Turma-5
Alinhado com a ONU - O Springboard apoia os cinco pilares da ONU Mulheres defendendo a participação equitativa em todos os aspectos da vida. São eles:
1-Aumentar a liderança e a participação das mulheres;
2-Eliminar a violência contra as mulheres;
3-Engajar as mulheres em todos os aspectos dos processos de paz e segurança;
4-Aprimorar o empoderamento econômico das mulheres;
5-Colocar a igualdade de gênero no centro do planejamento e dos orçamentos de desenvolvimento nacional.
Ao mesmo tempo, também segue dois dos dezessete objetivos da ONU para o Desenvolvimento Sustentável: Igualdade de Gêneros e Redução das Desigualdades. Na Inglaterra, o Springboard é gerenciado por uma ONG. No Brasil recebeu o selo de Negócio de Impacto Social do Sebrae.
› FONTE: Vocali Comunicação Estratégica
