O mês de julho foi marcado pelo aumento das comercializações de hortifrutigranjeiros na Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A (Ceasa/SC). O volume de frutas, verduras e legumes comercializados foi de 27,35 mil toneladas, 11,25% maior que o mês anterior, movimentando R$ 54 milhões.
O preço dos produtos também teve uma queda considerável, os hortifrutigranjeiros em julho estavam custando 11,61% menos do que em junho. Se comparado com o mês anterior, o preço médio por quilo foi de R$ 1,99 enquanto em junho foi de R$2,25. Produtos como batata, tomate, laranja, mamão, cebola, cenoura, couve-flor, brócolis de cabeça e morango tiveram quedas de preço em média de 25 a 30%. Já produtos como melancia, banana, abacaxi, pimentão, vagem tiveram aumentos médios de até 30%.
O presidente da Ceasa, Agostinho de Pauli, explica que a diminuição de preços pode ser explicada pelo aumento da oferta de alguns produtos. E o aumento dos preços acontece devido ao inverno que prejudica a produção de certas verduras e frutas como vagem, pimentão e banana.
“O crescimento na comercialização na Ceasa mostra a força da economia catarinense que, mesmo em momentos de crise, consegue crescimento na agricultura, demonstrando um excelente trabalho realizado por toda a comunidade agrícola alinhada a qualidade e vida da população que exige uma excelente alimentação acarretando na melhoria da qualidade de vida dos catarinenses”, afirma.
Pauli destaca ainda o apoio para que aumente a participação dos produtos de Santa Catarina na Ceasa. “Temos um mercado promissor para a agricultura do Estado, que cresce ano após ano, sendo um grande fomentador da agricultura catarinense.”
Ceasa/SC
As Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S/A são uma empresa vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e funcionam como um elo entre o produtor e o consumidor por meio da comercialização atacadista e varejista de pescado, produtos hortifrutigranjeiros, alimentos e insumos orgânicos, produtos ornamentais e de floricultura e artesanais.
› FONTE: Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca