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Campanha "Respeito no Rolê" tem como objetivo coibir a violência

Publicado em 06/07/2016 Editoria: Cotidiano Comente!


foto divulgação

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Respeito é bom e todos gostam

Coibir a violência e o assédio durante as festas, mas principalmente fazer sentido para o público universitário. Esses foram os objetivos da Agência PHE ao aderir ao Respeito no Rolê, ação criada pela 1007, no início de 2016, com o propósito de dar voz e amparo a quem sofre abuso, assédio, violência e/ou desrespeito durante a balada. Para Felippe Sorriso, coordenador de marketing da Agência, só é possível fazer sentido para o público universitário, a partir do momento em que os anseios e desejos deles são compreendidos e aplicados. "Entendemos que a adesão ao Respeito no Rolê em festas universitárias vai além da expansão de uma ação, caracteriza o início de uma cultura, uma conscientização que deve existir tanto nos produtores de eventos quanto no público", explica.

De acordo com o coordenador, qualquer pessoa que passar por uma ou mais situações de assédio, durante os eventos da Agência, a começar pela festa Apocalipse, que será dia 09/07, no Music Park, pode se encaminhar para o QG do Respeito no Rolê, onde será atendido e de onde as atitudes necessárias deverão ser tomadas.

A ideia de fazer frente a esse movimento surgiu após as diversas denúncias de abuso e violência, recebidas nas páginas dos eventos da PHE. "Estamos agindo para transformar", finaliza Sorriso. 

Veja como funciona o Respeito no Rolê:

      1.            Se você sofrer qualquer tipo de assédio, abuso e/ou violência durante o evento deve procurar imediatamente um segurança ou a produção ou ir direto para o QG do Respeito no Rolê.

      2.            Você será encaminhado a um responsável da equipe Respeito no Rolê, que irá te atender.

      3.            Depois da denúncia realizada e o atendimento feito, uma equipe tentará identificar o agressor e tomar as devidas medidas punitivas.

      4.            As medidas variam de acordo com cada caso, sendo que as atitudes mais graves podem gerar a expulsão do evento.

      5.            Cada vítima terá um atendimento personalizado e será prestado todo o apoio necessário por parte da equipe.  

› FONTE: Leticia Bombo/Eccoa

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