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Reunião técnica trata da falta de vagas na Grande Florianópolis

Publicado em 08/04/2016 Editoria: Florianópolis Comente!


A Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (SJC) realizou no final da tarde dessa quinta-feira, 7, uma reunião técnica para tratar da problemática da falta de vagas na região da Grande Florianópolis

 Participaram representantes do Ministério Público Estadual, Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Polícia Civil e Departamento Estadual de Administração Prisional (Deap).

“Foi uma reunião interinstitucional e da mais alta relevância com representantes de diversas instituições onde tivemos oportunidade de reafirmar que o problema da falta de vagas no sistema prisional se deve a restrições impostas pelos municípios à construção de novas unidades prisionais”, ressaltou a Secretária de Estado da Justiça e Cidadania, Ada Faraco De Luca.

Um pouco antes da reunião, o secretário adjunto Leandro Lima reuniu-se com o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Nitz, para expor o quadro de novas vagas projetadas hoje no sistema prisional catarinense. Atualmente 2.180 vagas em projetos estão judicializadas nos municípios de São José (436 vagas- central de triagem) e Palhoça (200 vagas semiaberto), além de Imaruí (1.330 vagas na penitenciária e 240 vagas no semiaberto).

“Temos terrenos, recursos e projetos, mas sem os alvarás de construção e a autorização dos municípios não há como viabilizar”, destaca Leandro Lima.

Desde 2011 já foram construídas 5.195 vagas, mais 1.400 estão em construção e mais 3.577 estão projetadas pela Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania para serem construídas até 2017. Além da secretária Ada De Luca e do adjunto Leandro Lima, participaram da reunião o diretor do Departamento de Administração Prisional (Deap), Edemir Alexandre Camargo Neto; o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Nitz; o diretor adjunto da Polícia Civil da Grande Florianópolis, o delegado Verdi Furlaneto; a juíza Corregedora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Lilian Telles de Sá Vieira; e o coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal do Ministério Público, promotor Jádel da Silva Junior.

› FONTE: Governo do Estado de SC

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