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Terceira etapa do Programa Reviver foi lançado nesta terça (29)

Publicado em 29/03/2016 Editoria: Política Comente!


Deputado Ismael dos Santos, presidente da Comissão de Prevenção e Combate às Drogas da Alesc FOTO: Yuri Santos/Agência AL

Deputado Ismael dos Santos, presidente da Comissão de Prevenção e Combate às Drogas da Alesc FOTO: Yuri Santos/Agência AL

Com o objetivo de ampliar o número de comunidades terapêuticas credenciadas, a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) lançaram hoje terça-feira (29) a terceira etapa do Programa Rede Estadual de Atenção a Dependentes Químicos (Reviver). A solenidade foi às 10 horas, no Auditório Antonieta de Barros da Assembleia Legislativa, e contou com a presença do governador Raimundo Colombo.

O programa, lançado em 2014, com apoio da Assembleia Legislativa, possibilita o credenciamento de entidades terapêuticas voltadas à recuperação de dependentes químicos junto ao governo estadual. Em contrapartida, as entidades recebem uma ajuda financeira do Estado.

O Reviver foi desenvolvido pela Comissão de Prevenção e Combate às Drogas da Alesc e incorporado pelo governo estadual. “É um programa inovador, que está levando tecnologia e o conhecimento acadêmico para dentro das comunidades terapêuticas.

Houve um avanço no treinamento dos profissionais que atendem os dependentes e, principalmente, uma melhoria na eficiência do tratamento. Hoje, até 65% dos jovens que permanecem durante todo o período de tratamento se recuperam”, comenta o presidente da comissão, deputado Ismael dos Santos (PSD).

Para a terceira edição, conforme o parlamentar, o objetivo é ampliar o número de comunidades credenciadas ao programa. Quando o Reviver foi lançado, em 2014, eram 70 comunidades. Atualmente, são 82, mas a expectativa é chegar a 100. No estado, são 150 instituições voltadas à recuperação de dependentes químicos. “Só em 2015, foram mais de 7 mil atendimentos por meio do Reviver”, destacou Ismael.

Outro objetivo da terceira edição é a implantação do sistema biométrico de identificação dos assistidos nas comunidades. “É algo inédito no Brasil, que permite a comprovação da presença do assistido. É uma forma de agirmos com transparência com o dinheiro público”, disse o deputado.

› FONTE: Agência AL

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