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Procon de Palhoça encerra o ano com quase 90% das demandas solucionadas

Publicado em 16/12/2015 Editoria: Palhoça Comente!


De 5.123 reclamações, o órgão de defesa do consumidor resolveu de imediato mais de 4 mil

Durante o ano de 2015 o Procon de Palhoça esteve presente na vida dos palhocenses em alguns dos momentos mais difíceis, quando o consumidor precisou fazer valer seu direito. De janeiro até o dia 14 de dezembro, o órgão municipal de defesa do consumidor registrou 5.123 reclamações e mais de 80% delas foram resolvidas de maneira preliminar.

O índice alcançado pelo Procon municipal é considerado excelente. O diretor geral, Élcio Luiz Schmitz, esclarece que "deste número de pessoas atendidas, em quase todas as aberturas de reclamações registradas, bastou apenas uma ligação do atendente ao fornecedor para que o problema fosse resolvido na hora".

Mas nem todos os casos são resolvidos preliminarmente,  uma pequena parte delas foram submetidas à abertura de investigação. Nesses casos, "além de resolver o problema do consumidor, a empresa fica sujeita à aplicação de uma multa, se não cumprir o prazo de dez dias para se justificar&39;. O Procon também expediu 52 notificações.

Investimentos

Para alcançar esse nível, a administração municipal fez investimentos no setor, o que mudou, consideravelmente, o tipo de relacionamento do órgão com os consumidores.

Expediente integral – Por determinação do prefeito Camilo Martins, o Procon de Palhoça está atendendo ao público durante todo o dia.

CIP Eletrônica – Uma das inovações é a Carta de Investigação Preliminar – CIP –, mais conhecida como CIP Eletrônica. Trata-se de uma moderna ferramenta de trabalho, que vem dando bons resultados. Pois, além de reduzir o tempo de uma investigação de 45 para no máximo dez dias, a CIP vem agilizando a solução e, consequentemente, aumentando o grau de confiabilidade do reclamante em relação ao órgão municipal de defesa do consumidor.

SINDEC – É um sistema nacional, vinculado ao Ministério da Justiça. Possibilita que toda reclamação fundamentada, realizada no Procon de Palhoça, passe a integrar um cadastro de reclamações a nível nacional. O sistema pode ser consultado por qualquer cidadão brasileiro.

Preços nas vitrines – Em resposta às reclamações dos consumidores, o Procon passou a exigir a exibição dos preços dos produtos nas vitrines das lojas. O Código de Defesa do Consumidor exige, mas o comércio não cumpria.

Recursos humanos – Para dinamizar o atendimento ao público, a administração municipal investiu em recursos humanos, aumentando o número de técnicos de atendimento ao cidadão.

Todas essas medidas foram adotadas por orientação do prefeito Camilo Martins. Para ele, o consumidor que se sente lesado ao adquirir um produto ou contratar um serviço, não pode ficar esperando por uma decisão. "As pessoas querem agilidade, solução rápida. Por isso, estamos investindo cada vez mais no trabalho do nosso Procon, para garantir o direito de todos palhocenses".

› FONTE: Comunicação / Prefeitura de Palhoça

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