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Taxa de desemprego sobe para 8% no último trimestre

Publicado em 08/06/2015 Editoria: Economia Comente!


foto: Divulgação

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A taxa de desemprego subiu nos últimos três meses até abril deste ano e chegou a 8%, segundo dados divulgados na última quarta-feira (03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

No mesmo trimestre de 2014, o índice foi de 7,1%, no trimestre encerrado em janeiro deste ano, em 6,8%, e nos primeiros três meses de 2015, em 7,9%.

De acordo com o IBGE, é a maior taxa para o trimestre encerrado em abril desde o início da pesquisa, que começou em janeiro de 2012. Naquele ano, o índice de desemprego ficou em 7,8%, se repetindo em 2013."

Na comparação com todos os trimestres, é o maior resultado desde janeiro a março de 2013, quando a taxa também foi de 8%.

Segundo Azeredo, no trimestre até abril de 2013 para 2014, a população ocupada aumentou 1,9%. Já no mesmo período de 2014 para 2015, cresceu apenas 0,7% – a menor geração de postos de trabalho da série.

Os números fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que substitui a tradicional Pnad anual e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). São investigados 3.464 municípios e aproximadamente 210 mil domicílios em um trimestre, informou o coordenador do IBGE.

No trimestre encerrado em abril, havia 8 milhões de pessoas desocupadas. A estimativa no trimestre de novembro a janeiro de 2015 era de 6,8 milhões, o que aponta alta de 18,7% (1,3 milhão de pessoas a mais). No confronto com igual trimestre do ano passado, essa estimativa sobe 14% (985 mil pessoas a mais).

Já o número de pessoas ocupadas foi estimado em 92,2 milhões. No confronto com o trimestre de novembro a janeiro deste ano, houve redução de 511 mil pessoas (-0,6%). Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, a estimativa sobe 0,7%, (629 mil pessoas a mais).

O nível da ocupação foi estimado em 56,3% no trimestre terminado em abril – declínio de 0,5 ponto percentual frente ao trimestre de novembro a janeiro. Comportamento semelhante foi observado quando na comparação com igual trimestre do ano anterior. Segundo o IBGE, isso ocorre devido ao acréscimo da população em idade de trabalhar (1,7%) ter sido superior ao da população ocupada (0,7%).

 

 

 

› FONTE: Vejamos

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