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Ação preventiva de saúde na Costa da Lagoa atende 36 animais domésticos

Publicado em 03/02/2014 Editoria: Florianópolis Comente!


foto: Divulgação

foto: Divulgação

Esta é a primeira de três inspeções médico-veterinárias que serão feitas nos cães e gatos da comunidade durante o ano de 2014.

A Diretoria de Bem-Estar Animal (DIBEA) e o Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde prestaram atendimento a 36 animais de estimação da Costa da Lagoa na última sexta-feira (31).

A próxima ação preventiva de saúde do tipo na comunidade de pescadores semi-isolada da Ilha de Santa Catarina, cujo acesso se dá apenas a pé por trilha ou de barco, vai acontecer no dia 04 de Julho, no ponto 8.

O Diretor da DIBEA, Eduardo Cavallazzi, aproveita a oportunidade para agradecer aos moradores da Costa da Lagoa que responderam ao chamado para submeter seus cães e gatos à inspeção.

Segundo Cavallazzi, a ideia é realizar três ações na comunidade durante o ano de 2014, em razão da predominância do mosquito-prego, transmissor da Leishmaniose - doença infecciosa não contagiosa causada por parasitas que vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa. 

Na inspeção medico-veterinária realizada nesta sexta-feira, todos os 36 animais receberam medicamentos contra pulgas e carrapatos, e vermífugos, e a vacina polivalente v10, que protege contra oito tipos de doenças – doada pelo Instituto Ambiental ECOSUL, que foi parceira na ação. Além disso, todos os animais tiveram um microchip aplicado sob a pele do dorso.

Mas apenas 25 cães e gatos também tiveram amostras de sangue coletadas para verificação de Leishmaniose, uma vez que os demais já haviam sido vacinados, e a vacina está dentro do prazo de validade.

Ainda na ocasião, ficou combinado que no início de março os agentes comunitários do posto de saúde local devem acionar a DIBEA para que cerca de 15 animais sejam levados para a castração, zerando assim a demanda pela esterilização na Costa da Lagoa.

Microchipagem

Cabe destacar que o microchip contém o prontuário médico-veterinário do animal, bem como os dados de identificação e localização de seu proprietário, de modo que sua colocação corresponde a uma ação de posse responsável. Afinal, facilita a devolução dos cães e gatos, em caso de perda ou fuga, e ainda evidencia quem são seus donos, diante de situações de abandono, o que é proibido pela lei municipal nº 94/2001.

 

 

 

› FONTE: Prefeitura de Florianópolis

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