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Fiscalização ineficiente a ambulantes ilegais causa prejuízos ao comércio, aponta ACIF

Publicado em 22/01/2014 Editoria: Economia Comente!


foto: Ambulantes na praia de Jurerê /Divulgação

foto: Ambulantes na praia de Jurerê /Divulgação

A fiscalização para o combate à atuação dos vendedores ambulantes ilegais em Florianópolis é ineficiente, causando prejuízos aos comerciantes regularizados que atuam nas praias.

A afirmação é do Diretor de Soluções da ACIF Canasvieiras e coordenador do Núcleo de Lojistas da entidade, Juarez Andrade, que relata queda nas vendas de até 50% entre alguns comerciantes da região.

No ano passado, a Secretaria de Serviços Público de Florianópolis (SESP) se comprometeu a mobilizar 62 fiscais nesta temporada, com ajuda da Guarda Municipal e Polícia Militar. "Nossa expectativa era a melhor possível, pois nos anos anteriores eram apenas 12 fiscais.

Para nossa surpresa, até o momento praticamente não houve fiscalização na orla da praia, e apenas quatro fiscalizações noturnas em Canasvieiras, em que a equipe da SESP fica meia hora e vai embora”, explica Juarez. "A reclamação entre os comerciantes é geral, pois alguns já tiveram queda de 50% no faturamento”.

“Se não houver fiscal todo dia, não adianta”, explica. “As vendas dos comerciantes que pagam seus impostos já caíram pela metade em alguns casos. Enquanto isso, a praia está lotada de ambulantes ilegais”, diz.

Diferente dos ilegais, os donos de barracas e vendedores ambulantes regularizados pagam R$ 864 pelo alvará, com exigência de cursos como de manipulação de alimentos e atendimento ao cliente.

 

 

 

› FONTE: All Press Comunicação Estratégica

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